Passei ontem pela Casa da Cerca para ver a exposição, "Ana Hatherly, o Prodígio da Experiência".
A Ana foi poeta, ensaista, investigadora, tradutora, professora universitária e artista plástica. Para algumas pessoas pode parecer muita coisa, para mim (que também gosto de fazer mais que uma coisa...) parece-me o percurso normal de quem gostava das palavras e também das imagens. E deve ter sido por isso que também se formou em técnicas cinematográficas e ensinou cinema.
Gostei de algumas coisas que vi, de outras nem tanto. Mas as exposições da Casa da Cerca de Almada são sempre curiosas e singulares...
Da poeta gosto sobretudo da sua capacidade "minimalista", de dizer tanto usando tão poucas palavras...
Da poeta gosto sobretudo da sua capacidade "minimalista", de dizer tanto usando tão poucas palavras...
(Fotografia de Luís Eme)
Imagino ser uma exposição fascinante.
ResponderEliminar.
* Mulher: A essência sem raça nem cor. *
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Desejando um abraço
É uma boa exposição, num lugar especial, Gil.
EliminarLuís, como vai até 9 de Setembro, pode ser que sim... :)
ResponderEliminarDeixo um pedacinho que encontrei sobre a exposição:
"A exposição «Ana Hatherly - O Prodígio da Experiência» é constituída por obras do Arquivo Fernando Aguiar e distribui-se por dois espaços distintos: a Galeria Municipal de Arte de Almada , de 8 de março a 12 de maio, e na Casa da Cerca, de 24 de março a 9 de setembro.
Em «Prodígio da Experiência» assiste-se a uma visão abrangente da obra visual de Ana Hatherly, e onde se salienta o percurso experimental desta autora.
O arquivo do colecionador Fernando Aguiar é constituído por cerca de 2500 originais de poesia visual, e cerca de 50 mil documentos relacionados com poesia experimental e visual, e áreas como a arte concetual, 'performance' e arte postal."
Sim, é isso mesmo, Isabel.
EliminarA ver se passo esta semana pela Galeria Municipal.
Muito interessante.
ResponderEliminarAbraço e Páscoa Feliz
A Cerca é um lugar extraordinário, Elvira.
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