Na Lisboa de Eduardo Gageiro até havia um vendedor da "sina pensativa"... acompanhado por alguns pássaros amestrados, que talvez fingissem que voavam até aos astros, de onde traziam boas novas, para todos aqueles que queriam saber da sua sorte.
Esta fotografia com a "sina" fez-me lembrar as maquinetas da Feira Popular, com uma cabeça de cigana ou bruxa e que nos davam a sina em papel, a troco de uma moeda.
Não sei se também davam o peso, como outras espalhadas pelas cidades, que me lembro de trazerem também um cartão com a sina...
Outros tempos, pelo menos diferentes...
Ora, a imagem, se nos nossos tempos fosse, levar-me-ia para uma qualquer avenida lisboeta, onde cada vez mais pessoas olham para um futuro que não veem.
ResponderEliminarNão sabia que tinha existido algo assim :)
ResponderEliminarEstou a gostar muito de acompanhar estes posts, pelas fotografias e textos.
um beijinho
Gábi
pois, "Curtos Instantes"...
ResponderEliminarainda bem, Gábi. :)
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