Há muitos homens do 25 de Abril, felizmente, pois é impossível alguém fazer alguma revolução, sozinho.
Mas para mim, Salgueiro Maia, está acima de todos os outros.
Por uma única razão, apesar de ter sido um dos "heróis" mais visíveis, foi o mais "desapegado" de qualquer poder.
Esta fotografia de Alfredo Cunha, mostra um capitão jovem, com um ar meio tímido, muito pouco revolucionário, até, no dia que a Sophia nos definiu como: «inicial inteiro e limpo, onde emergimos da noite e do silêncio.»
Mas foi ele que travou as principais batalhas nas ruas de Lisboa, e que teve o bom senso de não disparar, apenas porque sim...
Uma palavra também de apreço para o Alfredo, que tão belas fotografias tem tirado pela vida fora, como fotojornalista de excelência.
e pensar que foram condecorados pides mais depressa do que ele
ResponderEliminarDeus leva os melhores e deixa cá os outros para aprenderem a mensagem por eles deixada.
ResponderEliminarSubscrevo-te.
ResponderEliminarQuem dera que houvesse muitos mais como este...
Beijinho, Luís.
é verdade, Luís.
ResponderEliminargraças ao agora presidente da república.
dizem que sim, mas cheira-me a treta, Carlos.
ResponderEliminarhá muitos, Maria, não chegam é ao poder, porque não os deixam e também porque não querem andar no meio dos "relvas", "portas", "passos" e companhia.
ResponderEliminarPena que tenha partido tão jovem. Aqui no Barreiro existe uma rua com o seu noeme. Uma pequena homenagem para quem tanto fez por nós.
ResponderEliminarUm abraço
é verdade, Elvira.
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