Desde que este governo tomou posse, que se percebeu que uma das suas principais missões era voltar a transformar Portugal num dos países mais pobres da Europa.
Infelizmente tem conseguido levar a "água ao seu moinho", com relativa facilidade, graças à cumplicidade de uma Europa que sempre nos olhou da sua "torre de marfim", aumentando de uma forma dramática o fosso entre ricos e pobres.
Incomoda-me bastante assistir à resignação dos que vivem com mais dificuldade, que sem trabalho e qualquer fonte de rendimento, vivem num estado quase permanente de humilhação, aceitando qualquer esmola, dos senhores e senhoras que adoram viver num mundo cheio de pobrezinhos, para ter a quem dar uma sopinha ou uma roupa que já não usam.
Esta menina que parece aquecer-se junto ao lume, fotografada por Dorothea Lang, vai ser o retrato de muitas meninas por este Portugal fora, que mereciam um país mais justo, alegre e bonito.
É esse o seu programa
ResponderEliminara mandado da estranja!
Saudações poéticas!
Bom fim de semana!
Um mentira muitas vezes dita torna-se verdade
ResponderEliminarE essa verdade que é muitas vezes dita, não é que dizes aqui
Gasta-se tanta energia em lutas inconsequentes, quando a batalha que precisa de ser ganha é a da informação.
ao meu olhar, é, Vieira Calado.
ResponderEliminarretribuo as saudações poéticas.
ainda temos direito (por enquanto), a escolher as nossas mentiras e as nossas verdades, Luís.
ResponderEliminarconcordo, falta mesmo ganhar a batalha da informação, sem desvios nem meias-mentiras ou meias-verdades.
não é preciso ter uma bola de cristal para adivinhar o que está a acontecer com o agravamento da recessão económica, toda a gente (à esquerda e à direita) já tinha percebido, há meses, que se se insistisse na mesma fórmula (mais desemprego, mais falências, mais défice...), íamos ainda mais para o fundo.
todos menos o ministro das finanças e o primeiro-ministro, que continua a dizer que Portugal está no bom caminho.
Esses senhores sabem muito bem o que fazem. E não tem nada a ver com essa tal chamada crise.
ResponderEliminarSão escolhas ideologicas. Reduzir o custo da mão de obra e retirar direitos aos trabalhadores que é coisa que andam a tentar fazer há muito tempo.
Esta é só uma óptima oportunidade e desculpa, para como dizes o fazerem com relativa facilidade.
Mas nem gosto de falar nestas coisas, que se me dá uma raiva. E depois não sei o que lhe fazer.
esse é o problema mais grave, Luís, saberem o que fazem...
ResponderEliminarO que mais me aflige é o futuro da neta, e da sua geração. Eu já estou velha cá me vou aguentando.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Eu gosto da imagem.
ResponderEliminarE ponto.
sim, está tudo colocado em causa, Elvira.
ResponderEliminaré uma bela fotografia, Laura.
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