Hoje somos um país descrente em quase tudo.
Mas penso que o pior mesmo, é sentirmos que não podemos confiar numa boa parte das pessoas, algumas das quais com responsabilidades na sociedade.
Políticos, juízes, polícias, advogados e jornalistas, são algumas das profissões que mais contribuem para este descrédito humano, por usarem "máscaras" e por "brincarem" com as palavras e com a verdade.
O pior de tudo é a forma como muitas pessoas honestas e bem intencionadas, destas profissões acabam por ser olhadas...
Esta será a recuperação mais difícil de se fazer no nosso país e no mundo.
O óleo é de Gwen Fulton.
É verdade amigo. O povo costuma dizer, que paga o justo pelo pecador.
ResponderEliminarE é assim que eles olham para os honesntos com desconfiança e sempre de pé atrás.
Amigo o Sexta é hoje aniversariante.
Se quiser passar por lá...
Um abraço e uma boa semana
Tudo começou aí nos anos 90, quando se começou a dizer (e a fazer, que foi pior!) «Não chega ser; é preciso parecer.» Ouvi-o repetidamente a um tonto de um professor doutor de Aveiro quando fiz a minha primeira pós-graduação. Que arrepio! O pior é que as pessoas acreditaram-se e passaram a ter em conta apenas o "parecer", a imagem, a aparência. A partir daí a essência deixou de ser importante.
ResponderEliminarInteiramente de acordo, Luís. E vai levar mais de uma geração, gostaria de me enganar.
ResponderEliminare os acontecimentos do dia a dia, não nos fazem mudar, Elvira.
ResponderEliminarsim, o senhor Silva está na primeira linha desta mudança de atitude, deste desprezo pelo "humanismo", agarrados a um "consumismo", que parece ter fugido.
ResponderEliminarparece.
ainda ontem me fez confusão tanta gente na fila do supermercado, como se estivessem presas a um "vicio"...
pois vai, Helena, parece que vamos ter de "nascer de novo"...
ResponderEliminaracredito...e por vezes até me assusto.
ResponderEliminarmas quem sou eu?
beij
Mas dizem que, paga o justo pelo pecador... Infelizmente!
ResponderEliminarGandhi disse: Odeia o pecado, ama o pecador.
é muito complicado, Piedade.
ResponderEliminarquase sempre, Margarida.
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