A frase, «a porta está aberta», pode ser mais que uma coisa, é quase um desafio, e como ela respira Liberdade...
Umas vezes é um teste à coragem, uma outra forma de dizer, «abandona-me se puderes.»
Nem sempre podemos, nem sempre conseguimos atravessamos a "fronteira", porque a Liberdade, mesmo que tenha o sabor do doce que mais gostamos, também assusta...
Não, não é apenas uma questão de querer. É quase sempre um problema mais delicado, por pensarmos demais em terceiros e no amanhã.
Talvez sejamos uns prisioneiros da vida que fingimos gostar...
(não, não é um estado de espírito, foi apenas uma forma diferente de ilustrar a fotografia, tirada de manhã na Casa da Cerca...)
Há de facto a tendência para algumas pessoas pensarem que o que escrevemos é um diário, ou estados de espírito...
ResponderEliminarA casa da Cerca tem ângulos belíssimos.
Beijinho, Luís
(do largo do estragado :)) )
“A porta está aberta” – és sempre bem-vindo! Ou então: “A porta está aberta” – podes sair! : )
ResponderEliminarE a propósito de porta, Luís, não me queres fazer uma visita no meu blogue recentemente criado e ainda a “gatinhar”? A minha porta está aberta = dar-te-ei as boas vindas! : )
Linda a foto!
ResponderEliminarE a porta está aberta e dá para uma varanda aberta que dá para uma escada que desce para um jardim...
É só sair, descer, passear e voltar se a porta continuar aberta, se tivermos a chave ou se...
Interessante legenda!
Apesar de todas as contingências é sempre melhor a porta estar aberta do que fechada.
ResponderEliminarUm beijo, Luís
Acho que é bom termos sempre a porta aberta, para deixar entrar e para deixar sair.Também é uma forma de sabermos que quem está comnosco é porque quer estar e quem não quer sai e vai embora.E a Liberdade é tão boa, embora por vezes já seja um dado adquirido a que não damos grande importancia, mas é das melhores coisas que se pode ter,a todos os niveis.
ResponderEliminarPois...a porta está aberta para a liberdade,infelizmente nem todos a saibem respeitar.
ResponderEliminarMais uma vez exelente post.
Um abraço!
a fotografia está muito bonita, luís. um beijinho e bom feriado*
ResponderEliminarapesar de tudo ainda acredito em muito, por isso a porta está aberta...
ResponderEliminara foto está muito bobita.
beij
gostei muito desta "a porta está aberta". sempre gostei de portas e de janelas e daquilo que elas podem ou não simbolizar:) as portas e as janelas fazem parte de uma casa é sempre um sair de dentro para fora e também o inverso.
ResponderEliminarmuito bonita a foto.
um beijinho.
Bela foto.
ResponderEliminarA Casa estava vazia, não?
A fotografia induz nesse sentido mas, de qualquer forma, sempre que vou a um lugar deste género deparo-me com a confrangedora realidade que é o abandono ou desinteresse cultural.
Ainda bem que a porta etá aberta. O blog é excelente
ResponderEliminarse tem, Maria.
ResponderEliminarsabes que este ano (no inicio) passei por aí, queria ver como era o largo do estragado e estava completamente diferente, quase que não existia o largo que conhecia da infãncia...
joguei lá futebol várias vezes contra a equipa do bairro da ponte (às vezes éramos corridos à pedrada...) e aquilo era completamente inclinado, mas parecia enorme, como todas as coisas na infãncia...
não falei da nuance mais positiva, Catarina, de abrirmos a porta aos amigos e a quem vier por bem...
ResponderEliminarsim, Rosa, e no páteo tem laranjas...
ResponderEliminarsem dúvida nenhuma, Graça.
ResponderEliminardiz que somos nós que temos de decidir, entrar ou sair...
disseste tudo, Anita, e muito bem.
ResponderEliminarpois não, Carlos.
ResponderEliminaresse é outro problema, demasiado grande, mesmo.
olá Alice.
ResponderEliminare é tão bom acreditarmos, Piedade...
ResponderEliminartambém gosto muito, Susana.
ResponderEliminarportas, janelas e candeeiros são coisas que gosto muito de fotografar...
quase, G.
ResponderEliminarestava uma senhora entretida a ver o video que corria, as salas ficaram todas para mim...
sim, Laura.
ResponderEliminarainda bem que gostaste George Sand.
ResponderEliminarvolta sempre que o largo tem as portas abertas de par em par.