Fomos almoçar à tua casa, mais campo que cidade, e tão perto da Serra, essa mesmo, a do poeta Sebastião da Gama.
Meio a brincar, meio a sério, lançaste-nos o desafio, de nos mudarmos para aí, argumentando que o que parece longe fica perto, graças ao comboio, que passa a meia-dúzia de quilómetros.
Mesmo assim, senti que aquele não era o meu campo. O único lugar onde descobri o "meu campo", foi da tua janela da cozinha, parecia uma visão, próxima deste excelente óleo de Amy Weiskopf...
Uma visão dessas de uma janela da cozinha até tornar o espaço ainda mais agradável.
ResponderEliminarTexto curto, expressivo e com uma excelente visualização!
ResponderEliminarTenho uma cozinha bonita mas sem esta paisagem... :-))
Abraço
pois torna, Catarina...
ResponderEliminarnão tens uma serra à janela, Rosa?
ResponderEliminarEsta janela lembra-me uma que tive para os lados do Sobral de Monte Agraço.
ResponderEliminarAdorava perder o olhar na paisagem verde , que me ficou na memória para sempre.
as janelas bonitas são assim, Anita...
ResponderEliminarQue belas imagens que você escolhe para os seus textos! Muito bom gosto. Muita sensibilidade.
ResponderEliminaràs vezes são elas que mandam nos textos, Carol...
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