Liberdade, claro que é, Maria.
É um dos actos mais livres que nos são permitidos, e o quanto nos liberta...
Terapia? Concerteza que sim, ainda por cima barata.
Há opções que não têm bilhete de ida e volta, a escrita é uma delas. Como muito bem disse Pedro Paixão: «ser escritor é um mistério, algo que não dominamos, que nos escapa das mãos...»
O Carlos falou de angústia, que embora nâo seja sinónimo de felicidade, podia mesmo aparecer, se eu deixasse de escrever, deixasse de dizer o que penso, deixasse de exorcitar os meus "fantasmas".
A Piedade usou a palavra gratificante. Sim, é muito gratificante quando as nossas palavras adquirem a forma de livro, quando alguém nos diz que gostou desta ou daquela história.
A Momo percebeu o que eu quis dizer. A Graça escondeu-se atrás de Torga...
Sim, Anita, fazermos o que gostamos, é o princípio da felicidade...
O problema é que há sempre um porquê. Porque escrevemos? E há sempre uma resposta com apenas duas palavras, «porque sim», e o assunto fica arrumado, independentemente de nos sentirmos felizes...
O óleo é de Pierre Bonnard.
Acrescentaria porque está em nós, não podemos deixar de...
ResponderEliminarÀs vezes não é fácil, mas quando as palavras nos escorregam dos dedos passamos a respirar melhor.
ResponderEliminarVou dar uma voltinha e ver o nosso mar.
Beijinho, Luís.
"Só estou bem onde não estou..."
ResponderEliminarSerá?
Beijinho, Luís.
Escrever é muito bom e traz felicidade. A angústia, se assim se pode dizer, só existe precisamente quando nos apetece escrever e não arranjamos um bom mote.
ResponderEliminarfiquei surpreendida...mas, gostei da maneira como fizeste este trabalho baseado, nos nossos comentários.
ResponderEliminarum bom fim de semana e um beij
obrigada!
sim, Helena...
ResponderEliminarpois passamos, Maria.
ResponderEliminarnão será, de certeza, M. Maria Maio.
ResponderEliminarexactamente, Paula.
ResponderEliminaro ponto é mais esse, o "marcar passo"...
foi a melhor forma que tive de vos responder, Piedade.
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