A última grande aventura jornalística portuguesa, parece ter os dias contados.
Refiro-me ao "I", que perdeu o director e há uns tempos que está no mercado, a ver se algum dos "barões" da comunicação social se deixa seduzir pelo projecto.
Pelas notícias divulgadas, ninguém se tem interessado muito pelo título nem pela proposta.
Gosto do formato e do grafismo, já em relação ao conteúdo, deixa muito a desejar, embora tenha bons jornalistas e colaboradores. Nisto do jornais, às vezes basta uma "ovelha negra" para que o rebanho fique tresmalhado.
Qualquer pessoa informada percebeu que houve a tentativa de se ocupar o espaço do centro-direita, que tão bons resultados deu com "O Independente" de Portas (algo que nunca foi conseguido...). Só que a história raramente se repete, pelo menos no jornalismo.
Tenho-o comprado religiosamente aos sábados de manhã, apenas devido à sua revista "Nós", dirigida por Pedro Rolo Duarte, capaz de fazer coisas diferentes e com qualidade. Mas como hoje chegou às bancas a última das cinquenta editadas, se não aparecer uma boa substituta, perdem um cliente ocasional...
ainda bem que não é só o grafismo o "ditador" do sucesso de uma revista ou jornal. deveria ser sempre um conjunto coeso de bom jornalismo e material visualmente criativo. no entanto, sabemos que não é assim. senão, o que justificaria o sucesso de tanta revista "imprensa" mediocre que prolifera nas bancas?
ResponderEliminarbeijos, querido Luís
Um fim esperado...
ResponderEliminarBjs. Luís M.
pois não, e eles sabem isso, Maré...
ResponderEliminarprovavelmente, M. Maria Maio...
ResponderEliminarlamento que seja um desfecho... mas só o nome desde o início não me convenceu... e dado o hábito, continuei a comprar o público e o diário de notícias... beijinhos*
ResponderEliminarpode ser que não, Alice...
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