Gosto desta expressão, literária e cinéfila, tão utilizada quando as pessoas fazem do risco o seu dia a dia.
Confesso que não gosto muito de andar "no fio da navalha", embora precise de alguma pressão para produzir (até porque quando escrevemos, as boas ideias aparecem quase sempre fora de horas...).
Mas fui buscar esta frase devido ao risco que o novo treinador da Académica corre se deixar a "briosa" para ir para o Sporting. Mas como a nossa sociedade vive de imitações e André Vilas Boas agora é essencialmente tido como um "novo mourinho" (de quem foi adjunto) e não o André "Boas", que se estreou a meia dúzia de dias como treinador principal...
Não tenho dúvidas que se não se defender muito bem, poderá ser triturado por uma máquina especializada em "queimar" treinadores...
Por outro lado, nem sei se será a melhor solução para lidar com a pressão e os assobios de Alvalade. Penso que nesta altura se exigia experiência e maturidade para proteger o grupo de trabalho, demasiado jovem e debilitado.
Mas pode ser que o André seja dos que gostam de andar "no fio da navalha" e seja bom a lidar com "panelas de pressões"...
Escolhi esta imagem porque se há um lugar onde as pessoas parecem cartas de um baralho, é no futebol, onde são descartadas com a maior das facilidades, mesmo que se tratem de um dos "ases" em jogo...
Sabes que achei a tonalidade da sua voz semelhante à de Paulo Bento?!
ResponderEliminarMas pelos vistos os dois clubes não chegaram a um acordo.
Lamento o que se está a passar em Alvalade pois sou sportinguista e gosto do Paulo Bento.
Abraço
a esta altura , ja deves saber que teve juizo.foi o melhor, já que não me parece que fosse trazer mudanças a ponto de reverter a situação no Sporting.
ResponderEliminaracho que se está bem, não se deve deixar dominar pela ambição precocemente.
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beijos Luís
Pois Luís, parece que o André é um SEnhor! Acredito que tivesse sido difícil para ele não fincar o pé para treinar o Sporting!
ResponderEliminarAgora o Carvalhal - olha, pronto... fiquem lá com o campeonato!:((
Beijos, Luís
cá em casa também me disseram isso, Rosa.
ResponderEliminarele fez bem, ia ser destruído pelas "multidões cegas"...
penso como tu, Maré.
ResponderEliminaro problema não é esse. estes jogadores e adeptos precisavam de alguém diferente, provavelmente um estrangeiro, que apenas se preocupasse com o futebol e não lesse os jornais nem percebesse as palavras dos adeptos, Lúcia.
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