Lembrei-me de um comentário da Alice, com poesia e gaivotas, a quem dedico uma pequena parte do poema-fado, "Um Homem na Cidade", escrito por Ary dos Santos e cantado pelo Carlos do Carmo:
(...)
Sou a gaivota
que derrota
todo o mau tempo no mar alto
eu sou o homem que transporta
a maré povo em sobressalto.
E quando agarro a madrugada
colho a manhã como uma flor
à beira mágoa desfolhada
um malmequer azul na cor.
(...)
não imaginas o quanto me fez bem este post, luís. estou adoentada com uma virose, a cortisona e anti histamínicos... esta medicação tua é muito melhor, obrigada :) beijo*
ResponderEliminarestarrecedoramente belo!!!!!!
ResponderEliminarposso roubar?
beijo.
então valeu a pena, Alice.
ResponderEliminarque surta mesmo efeito e te traga melhoras...
claro Isabel...
ResponderEliminarobrigadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa....com beijos.
ResponderEliminarsim Luís.
ResponderEliminare também as olhei mais a Norte
desvairados voos
Tive a felicidade de conhecer um destes dias a alice e feliz a descobrir a fortíssima escrita dela.
e com tempo, que ler a alice é
como interiorizar uma floresta.
.
e digo-te: há dias que valem por tanta existência. e há um dia que me falta... aquele em que te cruzarei o olhar.
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beijos,Luís
foi um prazer, Isabel.
ResponderEliminarhá dias diferentes, sim, Maré...
ResponderEliminarporque não?