«Lá isso é verdade, música sempre nos deram à farta, não é de hoje nem de ontem», exclamava divertido o Necas, que com três mulheres lá em casa, sabia bem do que falava.
«E eu que sempre gostei de dançar ao som das suas músicas», respondia, divertido, o Silvino. «Ainda hoje danço tudo, tango, xá-xá-xá, valsa (rápida ou lenta), salsa, samba ou marcha».
«Só quero que me expliquem, como é que dois machistas como vocês, conseguem morar numa cidade que é governada há mais de vinte anos por uma mulher?» Questionava a dona Joana, exímia a chutar para canto e a defender as mulheres da malandragem.
Eles olharam uns para os outros e trataram de içar a bandeira branca...
Não sabia o que escrever para acompanhar este bonito óleo de André Derrain e saíram estes improvisos de café, naquele que é o café da Joana...
:) um prazer voltar a este largo!
ResponderEliminarbeijo imenso, luís*
E não está a preceito?!
ResponderEliminarEu, modestamente, acho que sim.
Saudações
Um improviso cheio de ironia...
ResponderEliminarUm abraço, Luís
bem pensado pela dona joana :)
ResponderEliminarGostei do seu blogue. Não tem sistema de seguidores...
ResponderEliminarObrigado pelo comentário no meu. Claro que o critico em causa é mesmo muito bom.
Saudações cordiais
Vitor Olivera Jorge
e um prazer maior receber-te por cá, Alice...
ResponderEliminareu também, JPD...
ResponderEliminaro que seria de nós sem a ironia, Graça?
ResponderEliminaras donas Joanas são o sal de tantos cafés, Jorge...
ResponderEliminarainda bem que era dos bons, Vitor.
ResponderEliminarsó por dar a cara e dizer o que pensava, já é revelador de carácter.
depois de uma semana de doidos sabe tão bem chegar aqui e escutar estas conversas de café, Luís.
ResponderEliminare olha que me consegues "arrancar"um sorriso largo, apesar do cansaço quase exigir que "paralise" todos os musculos.
Um grande beijo, Luís
ainda bem, Maré.
ResponderEliminarsabe bem ler as tuas palavras...