As notícias não enganam, a pior espécie do "macho" continua a imergir por aí, um pouco por todo o lado.
Falo dos homens cobardes, medrosos e merdosos, cuja notoriedade social é baterem em mulheres.
Nunca como hoje a mulher foi tão vitima das frustrações e da cobardia de uma espécie de "machos" que ainda a olham como propriedade. E isso começa logo no namoro.
Só não percebo como é que as mulheres, que começam logo a levar "porrada" no namoro, casam com estas bestas. Será que acreditam mesmo que eles um dia mudam?
Como fui educado num ambiente em que homem que é homem, não bate em mulheres, isto é das coisas que me faz mais confusão neste novo milénio. Se há algo da qual me orgulho em relação ao meu pai, foi de nunca ter erguido a mão à minha mãe.
A ilustração é de Hart Benton.
Tradições milenares... e falta de auto estima de outro lado e medo... 'e tanta porcaria a andar à solta'.
ResponderEliminarTambém estou a preparar um post sobre isto. Mas ao ritmoa que ando no blogue,m não sei se sai amanhã como quero...
Beijos, Luís
Ai Luís, a carga de toda uma 'educação' e 'tradição' que ainda pesa sobre nós...
ResponderEliminarMas as mulheres de hoje, as jovens que amanhã serão mães, será que ainda aceitam este tipo de violência? Faz-me impressão...
Beijinho, Luís
Situação muito complexa que deriva em multiplos aspectos - alguns que já foram objecto de observação do Luís - da desorientação social a que chegámos.
ResponderEliminarCertamente, o seu pai e o meu próprio, consideravam que, homem que é homem não bate na mulher. Pois, outros tempos, outros valores.
Abraço
Presumindo que é o Destaque do Público sobre a Violência Domestica, também eu fiquei espantado pela violência a que as vítimas foram sujeitas.
ResponderEliminarUtiliação de:
ArMa branca (10)
Arma de fogo (12)
Degola (4)
Grupos etários:
+20: (7)
+30 (10)
+40 (6)
Um horror!
Saudações
o mais incrível são os dados (apresentados aqui pelo JPD), reveladores de uma juventude, que além de mais inquieta, também é mais violenta que a nossa, Lúcia...
ResponderEliminarisso é que é preocupante.
acho que é mais educação que tradição. numa família onde seja normal dar tabefes às mulheres, os filhos devem achar a "coisa" normal, Maria...
ResponderEliminaré muito isso, Carlos, muita desorientação social...
ResponderEliminaristo está cada vez mais de pernas para o ar...
um horror e uma vergonha para nós, homens, JPD.
ResponderEliminarobrigado pelos dados.
o ideal está a anos luz do real.
ResponderEliminare concordo contigo. também não sei.
infelizmente com a passividade de uma sociedade que ainda se rege por conivências estranhas onde os direitos se confundem.
e há eles que ainda lhe chamam amor...
valha-nos alguma lucidez de quando em quando.
_____
o problema, Maré, é que se respeita menos hoje a pessoa humana que há dez, vinte anos.
ResponderEliminara mulher, as crianças e os idosos, vivem situações muito mais fragilizadas, porque a sociedade parece que embruteceu...