Fiquei satisfeito por saber que o cargo que foi exercido por duas das pessoas que mais nos entravam pela casa dentro, através da televisão, é uma mulher jovem, mas já com experiência profissional suficiente para exercer o cargo de Directora-Geral de Saúde.
Apesar de gostar do sorriso simpático de Rita Sá Machado, espero que não tenha a "adoração" pelos microfones que tiveram tanto Francisco George como Graça Freitas (como eles se deviam gostar de "mirar" na televisão...). E que também demonstre ser mais livre e independente em relação ao poder político.
A Rita (apesar deste tratamento familiar, não a conheço de sítio nenhum) beneficiará bastante se for mais discreta, moderna e competente, que os seus dois antecessores (de quem quase que se ficou com a imagem que os seus cargos eram "dinásticos" e "vitalícios").
Acredito que será, para bem de todos nós!
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
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