segunda-feira, maio 29, 2017

Hoje é o Dia...

Sim, hoje é o dia em que John F. Kennedy faria cem anos, se não tivesse criado tantos inimigos, enquanto político, e também se tivesse a saúde quase de ferro do nosso Manoel de Oliveira.

Tinha eu um ano e dois meses quando ele foi alvejado em Dallas, ao passar dentro de uma limusina e acenar à multidão entusiasmada de Dallas, que queria ver o Presidente e a Primeira Dama.  Ou seja, só descobri o mito alguns anos depois. Mas não foram muitos. Percebi que era difícil não gostar deste homem, que tinha algo de diferente no olhar.

Talvez fosse isso, aliado à sua juventude (os EUA não voltaram a ter um presidente tão jovem...) que conseguiu fazer a América sonhar ainda em maior escala. E mesmo o próprio mundo sentiu que JFK era muito mais que o presidente de um país. Foi também por isso que o mataram novo - um assassínio que tem gerado várias "teorias de conspiração" -, tornando-o uma figura ainda mais próxima dos mitos e das lendas... 

(Óleo de Jamie Wyeth - que segundo a viúva, Jackie, é uma das imagens que melhor o retrata...)

4 comentários:

  1. Eu estava na idade dos sonhos. E penso que apesar de ser um homem que vivia do outro lado do mundo JFK e sua esposa, eram o casal modelo de todas as adolescentes. Confesso que na data, nem eu, nem as amigas da minha idade, tinham noção do estadista que ele era. A nossa pouca instrução, e o regime que existiam, encaminhavam-nos mais a vê-lo como se fosse um ator cinematográfico. Creio que só uns 7 ou 8 anos da sua morte, eu soube realmente quem tinha JFK, e a importância que teve para a América e para o mundo.
    Um abraço

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    1. O facto de morrer cedo demais, alimentou tudo isso, Elvira.

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  2. e o regime que existia em Portugal, encaminhavam-nos mais a vê-lo como se fosse um ator cinematográfico. Creio que só uns 7 ou 8 anos da sua morte, eu soube realmente quem tinha sido JFK, e a importância que teve para a América e para o mundo.
    Era o que queria dizer.
    Abraço

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    1. Não sei se o regime quis fazer isso, Elvira.

      Os EUA eram demasiado grandes para brincarmos com essas coisas.

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