Somos quase todos diferentes e quase todos iguais.
E sabemos que é isso que tempera os nossos dias.
Nem vale a pena tentar filosofar, a vida é assim e pronto.
Há quem prefira o movimento, seja incapaz de ter uma vida demasiado parada e ande sempre a deambular de um lado para o outro. Nunca deixa a juventude fugir, muito menos se assusta com as rugas e os cabelos brancos...
Há quem prefira a calmia, escolha um canto para ficar e tente a todo o custo, ficar por lá. É comum dizer-se destas pessoas que já nasceram velhas. Mas não sei se é uma questão de idade. Penso que é mais o facto de se nascer ou não com alma de vagabundo, de querer ou não andar por ai à procura do "nada"...
O óleo é de Eugen Chisnineon.
[ se envelhece, penso eu, quando nos esquecemos de que a mente foi feita para servir, e começamos a permitir que ela dirija a nossa vida]
ResponderEliminarabç
a procurar o nada por vezes encontramos tanto, tanto...
ResponderEliminarbelo texto!
:)
eu preciso dos 2...
ResponderEliminar... e assim se vê para lá dos olhos
ResponderEliminaré uma boa filosofia, Margot.
ResponderEliminarsim, muito, Piedade.
ResponderEliminaracho que todos precisamos, Laura. :)
ResponderEliminarpois é, "Mar Arável". :)
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