Não eram capazes de lhe perguntar, porque razão ele era assim.
Com a sua aparente boa educação e delicadeza também não lhes dava grandes oportunidades para que existisse um "contraditório".
Percebe-se que se sente bem a fazer o papel de "servidor". É um daqueles homens que dizem que sim a tudo, até ao hino, que nos incentiva a "marchar contra os canhões", embora em casos extremos tenha sempre o cuidado de escolher a última fila...
Percebe-se que se sente bem a fazer o papel de "servidor". É um daqueles homens que dizem que sim a tudo, até ao hino, que nos incentiva a "marchar contra os canhões", embora em casos extremos tenha sempre o cuidado de escolher a última fila...
Ou seja, pode ter cara de imbecil, mas não é parvo nenhum.
No tempo de eleições consegue ser apoiante de todos os candidatos, da direita à esquerda. Além de arranjar bons adjectivos para os qualificar, aproveita todas as benesses que surjam, sem ter qualquer medo do ridículo.
E é de tal forma fiel às suas convicções, que no dia das eleições arranja sempre um programa qualquer, para não ter de votar...
O óleo é de Boris Grigoriev.
Um servidor ou um oportunista?
ResponderEliminarUm abraço
claro que é mais um, entre tantos, Elvira.
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