Mudou tanta coisa nos jornais... sobretudo as pessoas. Quando falo em pessoas refiro-me aos donos e aos jornalistas, que começaram a querer "traçar" rumos políticos no país, ao mesmo tempo que tentavam educar as massas, com notícias cada vez menos inocentes.
Claro que o jornalismo é apenas mais uma actividade económica onde imperam on monopólios, onde é possível a uma só pessoa ser dona de uma televisão, uma rádio e vários jornais e revistas. Joaquim Oliveira, Pinto Balsemão e Pais do Amaral, são a face mais visível desta realidade, que tão mal têm feito à comunicação social portuguesa.
Foram eles que deram espaço aos especialistas em "tudologia", que enchem os jornais de opiniões tendenciosas, quase sempre com o objectivo de proteger ou prejudicar alguém.
Olhando para o jornalismo de imprensa dos últimos vinte anos, sinto que a única mudança positiva foi o fim dos jornais em tamanho "broadsheet"", que ocupavam a mesa inteira e incomodavam os nossos vizinhos nos transportes públicos.
O óleo é de Helen Hoffman.
Sem tirar nem por!
ResponderEliminarBom fim-de-semana.
Os jornais nunca sujaram tanto as mãos de quem os lê.
ResponderEliminarolá, Carlos.
ResponderEliminaré verdade, Liliana. :(
ResponderEliminarUltimamente deixei de os ler...
ResponderEliminarUm abraço
concordo com o teu texto sábio e verdadeiro.
ResponderEliminargostei muito do óleo.
um beij
eu ainda não consegui, Elvira. embora seja cada vez mais selectivo.
ResponderEliminaré uma realidade amarga, das que fazem doer, Piedade. :(
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