O mais triste e estranho era perceber que as "prisões" tinham chegado à aldeia.
Antes os portões abriam-se apenas com o cordão pendurado no lado de fora e muitas portas de entrada das casas tinham a chave do lado da rua...
Claro que isso era na minha infância e adolescência e já lá vão bastantes anos. De lá para cá, muita água passou pelas ribeiras, como diz a tia Ana...
O óleo é de António Capel.
dormia de janela aberta na aldeia. Que saudades!
ResponderEliminarpois, Rita...
ResponderEliminaroutros tempos.
o preço do progresso, e não só...
ResponderEliminarbeij
sim, também, Piedade.
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