Ela pediu-me para lhe escrever uma carta, que trouxesse dentro uma história, por muito pequena que fosse. Usou como argumento o facto de não receber cartas pessoais há mais de uma década.
Disse-lhe que sim, desde que ela ilustrasse a minha história.
«Está bem» foi a sua resposta e a carta lá seguiu.
Passaram-se dois meses e a resposta tarda em chegar.
Embora eu já soubesse, ela confirmou-me esta semana, que é muito melhor receber que enviar notícias...
O óleo é de Taner Ceylan.
Sinto muita falta de uma carta cursiva, de próprio punho. É pessoal e intransferível. Gostava de receber, gostava de escrever...
ResponderEliminarQue pena: saiu de moda!
Um abraço, Luis,
da Lúcia
Não sei à qunto tempo não recebo uma carta. Acho que a última que recebi foi pelos meus anos há 15 anos atrás.
ResponderEliminarUma carta de um amigo ou familiar claro.
Que as outras(agua, luz, gaz, etc) chegam sempre.
Um abraço
perdem-se sempre coisas com a chamada modernidade.
ResponderEliminarsão os contras da globalização e deste mundo cada vez mais virtual, Lúcia.
as outras não contam, até por serem completamente impessoais, Elvira. :)
ResponderEliminarQue lindo.
ResponderEliminarEu escrevo imensas cartas. :)
pois é, tens de me escrever uma carta, Laura. :)
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