É provável que seja preconceito, mas não suporto ver mulheres alcoolizadas.
Embora não sejam mais patéticas ou provocadoras que os homens bêbados, deixam escapar um rasto maior de fragilidade, de solidão.
Pelo menos é o que eu sinto. Talvez não passe de preconceito...
O óleo é de Helen Masacz.
Talvez possa depender da forma como se reage ao álcool e do momento e de com quem se está. A mim beber dá-me sono, só bebi uma vez, que eu me lembre, além da conta (e só com duas vodkas com sumo de laranja) e além do sono, só senti que gostava muito dos amigos com quem estava.
ResponderEliminar(gostei do óleo)
Eu sou completamente abstémia. Nunca provei uma gota de qualquer bebida alcoolica. Uma vez em menina, meu pai que tinha feito vinho, (uma cartola e dois pipos, mandou-me ir encher um garrafão de vinho. Mas pouco depois foi atrás porque teve medo que eu não fechasse bem a torneira. E encontrou-me desmaiada com o cheiro do vinho que saia para o garrafão.
ResponderEliminarAinda hoje me sinto mal quando me cheira a bebidas alcoolicas.
Quanto ao ver alguém embriegado, acho deprimente seja qual for o sexo.
Um abraço
a vida é muito complicada, Luís (mas sabes isso).
ResponderEliminarem privado contar-te-ia uma história de vidas (dava uma história do caraças para um livro).
mas crescemos com a imagem do que fica bem uma mulher fazer e não fazer...a bebida é uma delas.
nem queria falar disso, do chamado "mau vinho", Gábi.
ResponderEliminaré outra das contingência das bebedeiras. também não me transfiguro, embora há muitos anos que não apanhe uma bebedeira. :)
és um caso raro, Elvira.
ResponderEliminarneste caso ainda bem.
claro que é, Maria.
ResponderEliminarcomo costumamos dizer, cada caso é um caso.
ai!
ResponderEliminarconcordo contigo.
ver um homem alcoolizado já custa, mas uma mulher ainda custa mais.
o óleo é muito bom para o poste.
(não sei como consegues arranjar sempre imagens destas)
beij