Zeca deixou-nos há vinte cinco anos.
Felizmente a sua voz está viva e continua incómoda, principalmente para a gentalha que se tem governado à nossa custa, e que ainda vai tendo a desfaçatez de nos chamar "piegas", "acomodados", "depressivos", entre outros mimos.
A segunda estrofe dos "Vampiros" diz quase tudo dos "bandalhos":
Se alguém se engana
Com seu ar sisudo
E lhes franqueia
Às portas à chegada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Esta fotografia mostra-nos Zeca, com um sorriso de esperança, o que nos vai faltando, nestes dias estranhos, em que nos vemos cada vez mais "gregos"...
E já foi há 25 anos...
ResponderEliminarBeijinho, Luís.
E como o tempo passou... e ele sempre presente! Obrigada.
ResponderEliminarBandalhos é pouco! Só se for por rimar com ... ...
ResponderEliminaré verdade, como o tempo passa, Maria.
ResponderEliminarsim, e vai continuar a estar entre nós, Helena.
ResponderEliminarsim é pouco, Graça. :)
ResponderEliminarSaudades amigo, saudades.
ResponderEliminarAtualizei a leitura. Não deixei comentários nos restantes postes porque tenho muita dificuldade com o novo sistema de dois grupos de letras que o bloger inventou agora.
Um abraço e bom fim de semana
eu sei, Elvira, mas ainda não consegui desactivar o sistema, porque "desapareceu" das definições-
ResponderEliminarse alguém me puder ajudar, agradeço.
25 anos a recordar o imortal zeca :) venham mais 25 :) venham mais zecas!
ResponderEliminare fazem muita falta, Alice.
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