Há cada vez mais pessoas a "escreverem de pernas para o ar", tanto nos jornais como na própria blogosfera.
Sente-se que o importante é conseguir escrever a coisa mais estranha e estapafúrdia, mesmo que se esteja a "quilómetros" da realidade.
Os grandes "gurus" deste fenómeno têm sido ao longo dos anos, Vasco Púlido Valente e Pacheco Pereira, capazes de fazer o "pino" com as palavras, seguido de vários "flick-flack's" à rectaguarda.
Este escrever de pernas para o ar é quase sempre revelador de uma grande desonestidade intelectual, pois os escribas, com e sem corte, não olham a meios para atingir fins.
São capazes de dizer que o mar é amarelo, só para não serem confundidos com quem defende que a sua cor é o azul e o verde...
O óleo é de Ana Perpinya.
É pá, já experimentei escrever de pernas para o ar é é complicado, o sangue sobe à carola e depois não sai nada.
ResponderEliminarMais a sério, tens razão. Então o Vasquinho dos caracóis ranhosos é o rei dos "trapezistas da crónica".
É tão bom escrever de pernas para o ar...
ResponderEliminaracho que tens razão e não são só esses, há por aí mais uns quantos.
ResponderEliminarum beij
é um grande trapezista o Vasco, sim senhor, Artur.
ResponderEliminarachas, Laura? :)
ResponderEliminarhá para aí duas maõs cheias deles, Piedade. :)
ResponderEliminarSó me ocorre dizer "pois". Com muita honestidade e sem ginástica.
ResponderEliminar:)
Beijinhos, Luís.
é, Virginia. :)
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