Nunca lhe disse que o quadro que me ofereceu, nunca teve uma parede. Muito menos que andou aqui e ali, à espreita do lugar ideal.
Houve um tempo que esteve em cima da minha secretária, forçando-me a descobrir pelo menos um novo pormenor por dia. Quando já estava todo "marcado", guardei-o numa pasta, onde ainda se mantém, à espera de uma casa nova, que combine melhor com as suas tonalidades e também com a mulher que aparece quase no meio, que reconheço a espaços, provavelmente por causa da cor do cabelo...
O óleo é de Eric Rimmington.
Aparentemente e pela foto parece-me que merece uma parede.
ResponderEliminarprovavelmente por causa de seres bonito por dentro...
ResponderEliminar(*)
O tempo das memórias; belo
ResponderEliminarHá coisas assim. Por mais que as olhemos não descortinamos um sitio onde fiquem bem.
ResponderEliminarUm abraço
Muito interessante este olhar a partir de um peitoril de janela... talvez, para o lado de lá da rua onde se vislumbra uma mulher que, abrigada num átrio (que não está ao nível do rés do chão) me parece que procura algo na mala!
ResponderEliminarGosto do quadro e das cores...já teria arranjado parede para ele!
Isto sou eu a alongar-me...:-))
Abraço
Um quadro sem parede... ou é precioso demais ou já não faz sentido. :)
ResponderEliminaracontece...
ResponderEliminare merece, Vitor.
ResponderEliminarnão pode é ser uma parede qualquer. :)
sim, Alice?
ResponderEliminaré quase sempre belo, Helena.
ResponderEliminarele fica bem em muitos lugares, mas precisa de um lugar especial, Elvira, porque é especial.
ResponderEliminareu sei, Rosa.
ResponderEliminarsabes sempre onde colocar as coisas. :)
é precioso demais, Margarida. :)
ResponderEliminarpois, Piedade. :)
ResponderEliminarÀs vezes esperamos de mais que as coisas combinem umas com as outras... que tudo faça sentido.
ResponderEliminarUm abraço :)
tens toda a razão, Virginia.
ResponderEliminara "racionalidade" tem que se lhe diga. :)