quinta-feira, outubro 22, 2009

A Música do Sol

No tempo dos índios (pelo menos os dos filmes do oeste americano...), consta que eles ensaiavam umas "danças da chuva", por cá é mais ao contrário.

Assim que começa a chover entre nós, é tempo de inundações, filas intermináveis de carros, acidentes bizarros nas estradas, e claro, muitos banhos para quem tem de andar na rua...
A cidade branca de repente fica cinzenta. O que vale é que é quase sempre "chuva de pouca dura"...
O Sol volta a aparecer, animado, proporcionando umas guitarradas em seu louvor, por umas estrangeiras, que também aceitam moedas e notas...

16 comentários:

  1. E sabe bem... então se formos pela rua preocupados com alguma coisa... é um raio de sol que nos entra, sem dúvida!
    Bjs Luís

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  2. "engalinha.me" a chuva mesmo sabendo que faz muita falta ( dizem! )


    .
    um beijo

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  3. Aqui na Irlanda tambem estamos a precisar de umas destas Musicas do Sul para alegrar o nosso astral (que paisinho que chove... uff!)
    Deixo-te hoje beijos, flores, muitos sorrisos e os votos de um lindo fim de semana!

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  4. Que bom o sol... "here (there) comes the sun!" :)

    Beijinhos

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  5. Lisboa: a cidade de todos os contrastes...
    Um abraço, Luís.

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  6. Luis de luz é feita esta cidade. Mas é sobretudo sobre o post de baixo "Ensaio sobre a Senilidade" que só hoje li que te venho dizer que subscrevo a 500% ;) o que nele está escrito. Um abraço

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  7. por aqui já não brilha essa réstea de sol para alimentar a música... :(

    mas, ainda assim, o meu coração canta a lembrar-se do sol. e gosto dessa fotografia a pensar-me livre, ao sabor do desejo dessa calçada.

    ______

    e para ti um grande beijo.

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  8. e pronto!


    mais um sorriso porque me sugeriste o azul de outras rotas :)

    beijos, Luís

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  9. é verdade, o sol e a música fazem milagres, Lúcia...

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  10. acho que acontece com quase todos nós, gostamos dela mas só por um dia, Gabriela, para matar saudades...

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  11. imagino, Carmen, um dia de Sol por aí vale ouro...

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  12. sim, Helena, o Saramago precisa de respirar esta luz de Lisboa...

    o sol de Lanzarote deve ser demasiado seco e faz destas coisas...

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  13. sim, na calçada solarenta, somos livres, Maré...

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  14. o azul das marés é sempre incomfundível, Maré...

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