Nós não ligamos muito ao nosso património.
Nem paramos para olhar os belos azulejos de alguns edifícios dos bairros antigos lisboetas, menos ainda alguns varandins superiormente decorados, como este, que por acaso "mora" em Cacilhas. Trata-se da velha casa onde nasceu Romeu Correia, que um dia destes vem abaixo...
É uma pena... fico imensamente triste com esse descaso.
ResponderEliminarBeijinhos
Esta janela podia ser da nossa terra... pensei que fosse.
ResponderEliminarAfinal é daí ao pé de ti... vem abaixo, mesmo? Não é justo...
Beijinho, Luís
uma varanda bem bonita, como outras que bem conheço e até são consideradas património, mas depois... vai abaixo!
ResponderEliminaré a verdade em que vivemos
beijinhos
Património, meu amigo? Isso é palavra banida no nosso país. A casa de Romeu Correia, a casa de Garett e tantas outras... para que servem? não será melhor um condomínio fechado? Direito à indignação. Isso sim, uma campanha que eu subscrevia mas parece que anda tudo nervoso e acomodado.
ResponderEliminarinfelizmente Luís, nem só em Lisboa. um pouco por todo o lado, assistimos a este assassinato patrimonial.
ResponderEliminare teriamos tanta arquitectura rica para legar às gentes dos caixotes...
um destes dias, já nem na memória.
Beijos
em Portugal é muito assim, Cris...
ResponderEliminarpode ser de qualquer terra deste país, Maria...
ResponderEliminaré por estas e por outras que percebo que gostamos pouco de nós, Gaivota.
ResponderEliminarcomeçamos a nem sequer ter direito à indignação, Helena...
ResponderEliminare não vejo sinais de mudança na juventude do "grafite", Maré.
ResponderEliminare como isso me incomoda.
não era ontem que apresentavas um trabalho teu, sobre Cacilhas?
ResponderEliminare assim a nossa memória se destrói lentamente...
ResponderEliminargrande "Gazeta", MC...
ResponderEliminaré verdade, Jorge...
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