Os vendedores de livros, de quadros, de gravuras, cartazes, entre tantas outras coisas, que habitam as margens do Sena desde os finais do século XIX são sempre um encanto para quem gosta de livros, de imagens e de todas as artes.
Encontramos vendedores de todas as idades, que continuam a usar aquelas caixas de metal, quase mágicas, sem sequer quererem ouvir falar em "modernidade"...
Que saudades me fizeste com estes "bouquinistes" à beira Sena. O tempo que aí ganhei! Um abraço
ResponderEliminarmantém-se...
ResponderEliminarnão dá para tudo, pois não, é um "pecado" as viagens nacionais serem tã excessivamente caras, como neste caso, nos açores...
quando for grande, é nos açores qe fixo residência, já nem me preocupo com a ilha que tiver que ser!
beijinhos
Ah... Paris, Paris...!
ResponderEliminarQue saudades!
Isso não se faz, Luis...
Um abraço
eles lá não têm uma ASAE?!
ResponderEliminarSe tivessem já teriam encontrado qualquer forma de dizer que os pézinhos seriam contaminados.
beijos
que saudade....... e mais não digo
ResponderEliminar.
um beijo
é um lugar especial, este Rio e as suas margens, Helena...
ResponderEliminartambém pensei seriamente nisso, depois de visitar o Fayal, Gaivota.
ResponderEliminarfoi o lugar que encontrei mais perto do paraíso.
nem os "abanos" da terra me assustaram...
fizeste-me sorrir, Meg...
ResponderEliminarParis é sempre Paris. e não é apenas coisa dos livros ou dos filmes.
eles são muito mais espertos que nós, Maré. há mais de um século que sabem que o turismo é uma "mina de ouro"...
ResponderEliminaraté eu já sinto saudades, Gabriela...
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