Nada resiste ao desejo de "deixar marca", mesmo que essa marca seja apenas uma nódoa de tinta, pintada com a rebeldia de quem não sabe ser jovem...
Claro que a culpa não é destes rapazes e raparigas que parecem achar a "destruição" a coisa mais normal do mundo (inclusive a auto-destruição, como assisti "in loco" na noite de 24 para 25 de Abril, onde além de se encherem de álcool e droga, protagonizaram cenas demasiado tristes, num dia em que se festejava a Liberdade...).
A culpa é de nós, pais, que se auto-excluímos, cada vez mais, do papel de educadores, preferindo ficar a barafustar contra as políticas de educação nas escolas, em vez de exemplificarmos como se deve viver em sociedade, etc.
Pois, isso aí é coisa que não gosto no grafite, e podem justificar o que for, que não aceito.
ResponderEliminarEu não entendo certos pais que esperam que a escola seja a responsável pela total educação de seus filhos, na escola adquire-se conhecimento e respeito pra vivermos em sociedade, educação e princípios se aprende dentro de casa.
Beijinhos
Na "mouche", este post.
ResponderEliminarMas experimenta dizer isto mesmo aos pais de um desses meninos dos excessos e verás a resposta que te dão...
Beijinho, Luís
Assino e subscrevo inteiramente. O Bairro Alto aqui em Lisboa faz-me dó. Dói.
ResponderEliminar" o pior cego é aquele que não quer ver" e isso aplica-se a uma grande generalidade de pais que não vêem para além do que querem ver. Demitiram-se da sua função e desconhecem em absoluto o caminho dos filhos.
ResponderEliminaro conceito liberdade não cabe nestas cabecinhas. desconhecem-na, na confusão violentemente anárquica da sua formação de cidadania.
pergunto:
___...e amanhã, como vai ser com os filhos destes filhos??!!
___
bjs Luís
LASTIMÁVEL!
ResponderEliminarke raiva.
abraço Luis.
muito.
quem entende, Cris?
ResponderEliminarclaro, Maria, chamam-me "bota de elástico" e coisas piores...
ResponderEliminareu sei, e é um bairro artístico, Helena...
ResponderEliminarconfunde-se tudo, Maré...
ResponderEliminareles gostam de cidades feias, ao contrário de nós, Isabel...
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