segunda-feira, agosto 20, 2007

A Importância da Comunicação...

Nos anos quarenta os telefones tentavam a aproximação dos lares portugueses, com a verdade indesmentível, de que seriam o meio de comunicação mais rápido do mundo.
Ainda hoje é assim, não perderam a rapidez, ganharam sim, alguns rivais de peso, como este meio que utilizamos para comunicar, também com imagens e imaginação...
Claro que apesar da publicidade, o telefone continuou a ser um luxo e a estar ausente na maior parte dos lares portugueses.
Também aqui, as coisas só mudaram com a revolução de Abril...

21 comentários:

  1. Belíssimo comentário sobre os telefones.
    Mesmo a prepósito.

    Gostei muito da minha visita.

    Beijos,

    Fany

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  2. Eu também gostei da tua visita, Fany.

    E de saber que nasceste num lugar lindo, o que encontrei, até hoje, mais próximo, daquilo que vulgarmente chamamos "paraíso"...

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  3. Luis, tudo aquilo que referes é verdade, mas também é verdade que a maioria das pessoas usa telemóvel, o que de certa maneira democratizou as comunicações...
    Um abraço.

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  4. E...indo pelo campo das comunicações...hoje em dia, só não comunica quem não quer ou...não pode! Há tantas formas de comunicar.
    Agradeço a simpática visita que fez ao meu cantinho.

    Um pouco da minha história:
    ...mas eu e ela nada vimos, aquele era o «nosso Mundo, o nosso momento».
    Davamos gritinhos histéricos quando passavamos a barreira dos chuveiros, para entrar ou sair do recinto da piscina, consoante os salpicos frios que nos atacavam... chegando à toalha eu enrolava-a com carinho e amor, para ela secar rápido e não continuar tremendo, depois escondiamo-nos as duas debaixo da mesma toalha...conseguem imaginar?

    Beijos enrolados com fitinhas azuis.

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  5. Adoro o estilo desse telefone que tens na imagem...;)

    Os telefones não se perderam, nem a forma de comunicação...talvez existam mais formas, mas o telefone tem aquela sensação ao ouvir-se a voz do outro lado...

    ;)))

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  6. Mudam-se os tempos,mudam-se as vontades,como dizia o velho poeta...
    A imagem do telefone está soberba.
    Bom início de semana
    Bjs Zita

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  7. Longe vão os tempos em que o número de telefone tinha dois algarismos.

    Um abraço*

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  8. Gostei destas palavras e da imagem - uma fuga aos telemóveis!

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  9. Gosto de falar ao telefone e desde que tenho um portátil não quero outra coisa!
    Mas aqueles enormes com uns ganchos muito salientes, com um fio muito curto continuam a ser uma gracinha!
    São autênticas peças de museu.

    Tu escreves bem sobre todos os temas!
    A seguir vem o quê?

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  10. Democratizou e de que maneira, Graça... já há mais telemóveis que pessoas...

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  11. Estamos de facto na era da comunicação, embora os meios usados sejam cada vez mais impessoais, Kalinka...

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  12. Também gosto deste telefone dos primórdios, que ainda descobrimos em filmes antigos, "menina marota".

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  13. O telefone é uma graça, Zita...

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  14. O problema é que já não conseguimos viver sem os telemóveis, os "sombra" da nossa vida, Henrique...

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  15. Dizes muito bem, são autênticas peças de museu, Rosa.

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  16. Peço desculpa pela confusão Helena, foram as iniciais...

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  17. É impensável ficarmos sem meios para nos comunicar nos dias de hoje. Mas apesar de toda a tecnologia, como boa romântica, sinto falta do hábito de escrever cartas às pessoas queridas, a falta de tempo não me permite a dedicação que eu gostaria de ter.
    Beijinho

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  18. Às vezes também sinto a falta das cartas... substituídas pelos "e-mails", mas não é a mesma coisa, Cris...

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  19. Ó Luís, essa de os telefones só se terem democratizado com o 25 de Abril..."só contaram pra você"...
    Mas olha que hoje em dia, estão democratizados DEMAIS!
    Sem colocar em dúvida a sua extrema utilidade (eu sem o meu telelé sinto-me perdida), a maioria dos seus utilizadores não usa: abusa!
    Nada mais desagradável do que ser obrigada a ouvir conversas privadas em voz alta, seja qual for o lugar em que nos encontremos.

    Uma beleza essa gravura que escolheste!
    Os tempos evoluem, vem o progresso, vai-se o romantismo...

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  20. Quando digo "democratizaram-se", falo de terem deixado de ser considerados um objecto de luxo, na nossa sociedade.

    Só depois da revolução é que começaram a invadir os lares portugueses, Sininho.

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