Nos anos quarenta os telefones tentavam a aproximação dos lares portugueses, com a verdade indesmentível, de que seriam o meio de comunicação mais rápido do mundo.
Ainda hoje é assim, não perderam a rapidez, ganharam sim, alguns rivais de peso, como este meio que utilizamos para comunicar, também com imagens e imaginação...
Claro que apesar da publicidade, o telefone continuou a ser um luxo e a estar ausente na maior parte dos lares portugueses.
Também aqui, as coisas só mudaram com a revolução de Abril...
Belíssimo comentário sobre os telefones.
ResponderEliminarMesmo a prepósito.
Gostei muito da minha visita.
Beijos,
Fany
Eu também gostei da tua visita, Fany.
ResponderEliminarE de saber que nasceste num lugar lindo, o que encontrei, até hoje, mais próximo, daquilo que vulgarmente chamamos "paraíso"...
Luis, tudo aquilo que referes é verdade, mas também é verdade que a maioria das pessoas usa telemóvel, o que de certa maneira democratizou as comunicações...
ResponderEliminarUm abraço.
E...indo pelo campo das comunicações...hoje em dia, só não comunica quem não quer ou...não pode! Há tantas formas de comunicar.
ResponderEliminarAgradeço a simpática visita que fez ao meu cantinho.
Um pouco da minha história:
...mas eu e ela nada vimos, aquele era o «nosso Mundo, o nosso momento».
Davamos gritinhos histéricos quando passavamos a barreira dos chuveiros, para entrar ou sair do recinto da piscina, consoante os salpicos frios que nos atacavam... chegando à toalha eu enrolava-a com carinho e amor, para ela secar rápido e não continuar tremendo, depois escondiamo-nos as duas debaixo da mesma toalha...conseguem imaginar?
Beijos enrolados com fitinhas azuis.
Adoro o estilo desse telefone que tens na imagem...;)
ResponderEliminarOs telefones não se perderam, nem a forma de comunicação...talvez existam mais formas, mas o telefone tem aquela sensação ao ouvir-se a voz do outro lado...
;)))
Mudam-se os tempos,mudam-se as vontades,como dizia o velho poeta...
ResponderEliminarA imagem do telefone está soberba.
Bom início de semana
Bjs Zita
Longe vão os tempos em que o número de telefone tinha dois algarismos.
ResponderEliminarUm abraço*
Gostei destas palavras e da imagem - uma fuga aos telemóveis!
ResponderEliminarGosto de falar ao telefone e desde que tenho um portátil não quero outra coisa!
ResponderEliminarMas aqueles enormes com uns ganchos muito salientes, com um fio muito curto continuam a ser uma gracinha!
São autênticas peças de museu.
Tu escreves bem sobre todos os temas!
A seguir vem o quê?
Democratizou e de que maneira, Graça... já há mais telemóveis que pessoas...
ResponderEliminarEstamos de facto na era da comunicação, embora os meios usados sejam cada vez mais impessoais, Kalinka...
ResponderEliminarTambém gosto deste telefone dos primórdios, que ainda descobrimos em filmes antigos, "menina marota".
ResponderEliminarO telefone é uma graça, Zita...
ResponderEliminarMuito longe, Maria...
ResponderEliminarO problema é que já não conseguimos viver sem os telemóveis, os "sombra" da nossa vida, Henrique...
ResponderEliminarDizes muito bem, são autênticas peças de museu, Rosa.
ResponderEliminarPeço desculpa pela confusão Helena, foram as iniciais...
ResponderEliminarÉ impensável ficarmos sem meios para nos comunicar nos dias de hoje. Mas apesar de toda a tecnologia, como boa romântica, sinto falta do hábito de escrever cartas às pessoas queridas, a falta de tempo não me permite a dedicação que eu gostaria de ter.
ResponderEliminarBeijinho
Às vezes também sinto a falta das cartas... substituídas pelos "e-mails", mas não é a mesma coisa, Cris...
ResponderEliminarÓ Luís, essa de os telefones só se terem democratizado com o 25 de Abril..."só contaram pra você"...
ResponderEliminarMas olha que hoje em dia, estão democratizados DEMAIS!
Sem colocar em dúvida a sua extrema utilidade (eu sem o meu telelé sinto-me perdida), a maioria dos seus utilizadores não usa: abusa!
Nada mais desagradável do que ser obrigada a ouvir conversas privadas em voz alta, seja qual for o lugar em que nos encontremos.
Uma beleza essa gravura que escolheste!
Os tempos evoluem, vem o progresso, vai-se o romantismo...
Quando digo "democratizaram-se", falo de terem deixado de ser considerados um objecto de luxo, na nossa sociedade.
ResponderEliminarSó depois da revolução é que começaram a invadir os lares portugueses, Sininho.