As paredes dos velhos armazéns, restaurantes e casas de habitação do Ginjal, em ruínas há décadas, oferecem, involuntariamente, espaço para albergar mais de uma centena de desenhos - ou simples riscos - de artistas de ocasião e também de muita gente de gosto duvidoso.
Percebe-se que é um zona "sem lei", ao ponto de ser normal, que com o intervalo de apenas uma semana (e por vezes até menos), surjam novas pinturas nas paredes, ignorando os "artistas" e a "arte" colocada anteriormente em exposição pública.
De longe a longe encontro um artista com a "mão no spray". Foi o que aconteceu ontem...
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
Gosto de arte de rua, mas há paredes que de arte nada têm.
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana
Muitas paredes mesmo, Elvira... É sobretudo sujidade.
EliminarEu aprecio a arte urbana, mas há que ter bom senso e respeito pelo trabalho dos outros artistas, infelizmente nem todos têm esta sensibilidade!
ResponderEliminarPois é, Micaela, a maior parte das "pinturas" ferem mais do que agradam...
EliminarTalvez sejam mesmo feitas para "provocar" o nosso olhar.