Nunca o conheci, sabia apenas que morou no nº 5 e que quando falavam dele, referiam-se ao "Rapaz que Queria Voar". Diziam-no com um sorriso nos lábios, um tudo nada trocista e também com algum mistério.
Nunca consegui perceber o seu verdadeiro nome nem o que lhe aconteceu.
Até que uma daquelas coincidências, que chamamos felizes, fez com que um homem me dissesse que tinha conhecido muito bem o "Rapaz que Queria Voar". Quando lhe perguntei se ele sabia o que era feito dele, disse-me que estava exactamente à minha frente...
O óleo é de Victor Bregeda.
E ele conseguiu?
ResponderEliminarem sonhos até se vai à Lua, Gábi. :)
ResponderEliminarGosto muito destes teus pequenos textos!
ResponderEliminarSão deliciosamente sintéticos!
Era assim que eu gostaria de escrever!
Abraço
tão bonito este pequeno texto...
ResponderEliminar:)
é uma das minhas qualidades", ser sintético, até mesmo a nível profissional, Rosa (às vezes pedem-me para transformar textos de dez em cinco páginas...). :)
ResponderEliminarainda bem que gostaste, Pi. :)
ResponderEliminarE voou?
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
na sua imaginação, de certeza, e muitas vezes, Elvira. :)
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