segunda-feira, outubro 15, 2007

Objectos Quase de Museu (III)


Já não se encontram muitos relógios de sala, por aí, daqueles que enchiam as casas de "música", sempre que passavam os inevitáveis sessenta minutos...
Recordo-me do da casa dos meus avós maternos, muito bonito (e bastante disputado por filhos e netos na altura das "partilhas"...) e também de outro, adorável, que animava a mercearia-taberna do Delfim, em Salir de Matos, com o seu famoso cuco que saía da toca e "cantava", encantando qualquer criança...

16 comentários:

  1. Belíssimo.
    Em casa da minha avó havia um relógio de cuco e nós tínhamos de ficar à espera das meias horas para vermos o cuco sair...que saudades desses tempos.

    Beijinho e boa semana

    Obrigada por partilhares estas coisas connosco

    ResponderEliminar
  2. Escuta bem:
    Tenho um de parede, um de pé alto e um de cuco.
    E esta, hein?

    Abraço

    ResponderEliminar
  3. Em casa dos meus avós maternos havia um assim, grande, com um cavalinho em cima. Ficou para um irmão meu...
    Obrigada por me trazeres à memória coisas de quando era miúda...

    Beijinho

    ResponderEliminar
  4. É verdade, Luís. Cada vez mais vão sendo peças de museu.

    Abraço.

    ResponderEliminar
  5. É verdade, Luís. Cada vez mais vão sendo peças de museu.

    Abraço.

    ResponderEliminar
  6. Sempre adorei relógios de parede.
    Tive um, mas desfiz-me dele porque incomodava os vizinhos do lado. As casas já não são o que eram...
    Um abraço.

    ResponderEliminar
  7. Tu, e as minhas recordações...

    Abraço.

    ResponderEliminar
  8. São sim senhor, Helena.

    Quase todos se aproximam de obras de arte, trabalhados e com estatuetas...

    ResponderEliminar
  9. Já não recordo esses pormenores das meias horas, Ka, sei que também ficava à espera do cuco, na tasca do Delfim...

    ResponderEliminar
  10. Sininho, és uma grande candidata a "conservadora" do museu destes objectos quase de (museu), que vou descobrindo...

    E logo três, isso é que é "musicol" na em casa, na hora das badaladas...

    ResponderEliminar
  11. Quando falaste do cavalinho, Maria, lembrei-me que o da minha avó tinha uma águia...

    ResponderEliminar
  12. E que bonitas peças quase de museu, Berta...

    ResponderEliminar
  13. Não são as casas nem as pessoas, Graça...

    ResponderEliminar
  14. Este Largo é cada vez mais público, Maria P...

    e as recordações de cada um de nós, nem são assim tão diferentes.

    Pelo menos daqueles que passam pelo Largo, sentam-se um pouco no banco debaixo da árvore e contam um bocado das suas vidas e vivências...

    ResponderEliminar
  15. Gosto mto de relógios de parede. Recordo um em casa duns tios que era estridente no seu troar as horas, mas mto belo. Logo, gostei de ler este post.
    Voltei e com novas histórias da viagem.
    Vais 5a f ao forum Romeu Correia á entrega do prémio de literatura da cidade de Almada?
    Bjs
    TD

    ResponderEliminar