Já não se encontram muitos relógios de sala, por aí, daqueles que enchiam as casas de "música", sempre que passavam os inevitáveis sessenta minutos...
Recordo-me do da casa dos meus avós maternos, muito bonito (e bastante disputado por filhos e netos na altura das "partilhas"...) e também de outro, adorável, que animava a mercearia-taberna do Delfim, em Salir de Matos, com o seu famoso cuco que saía da toca e "cantava", encantando qualquer criança...
Belíssimos.
ResponderEliminarBelíssimo.
ResponderEliminarEm casa da minha avó havia um relógio de cuco e nós tínhamos de ficar à espera das meias horas para vermos o cuco sair...que saudades desses tempos.
Beijinho e boa semana
Obrigada por partilhares estas coisas connosco
Escuta bem:
ResponderEliminarTenho um de parede, um de pé alto e um de cuco.
E esta, hein?
Abraço
Em casa dos meus avós maternos havia um assim, grande, com um cavalinho em cima. Ficou para um irmão meu...
ResponderEliminarObrigada por me trazeres à memória coisas de quando era miúda...
Beijinho
É verdade, Luís. Cada vez mais vão sendo peças de museu.
ResponderEliminarAbraço.
É verdade, Luís. Cada vez mais vão sendo peças de museu.
ResponderEliminarAbraço.
Sempre adorei relógios de parede.
ResponderEliminarTive um, mas desfiz-me dele porque incomodava os vizinhos do lado. As casas já não são o que eram...
Um abraço.
Tu, e as minhas recordações...
ResponderEliminarAbraço.
São sim senhor, Helena.
ResponderEliminarQuase todos se aproximam de obras de arte, trabalhados e com estatuetas...
Já não recordo esses pormenores das meias horas, Ka, sei que também ficava à espera do cuco, na tasca do Delfim...
ResponderEliminarSininho, és uma grande candidata a "conservadora" do museu destes objectos quase de (museu), que vou descobrindo...
ResponderEliminarE logo três, isso é que é "musicol" na em casa, na hora das badaladas...
Quando falaste do cavalinho, Maria, lembrei-me que o da minha avó tinha uma águia...
ResponderEliminarE que bonitas peças quase de museu, Berta...
ResponderEliminarNão são as casas nem as pessoas, Graça...
ResponderEliminarEste Largo é cada vez mais público, Maria P...
ResponderEliminare as recordações de cada um de nós, nem são assim tão diferentes.
Pelo menos daqueles que passam pelo Largo, sentam-se um pouco no banco debaixo da árvore e contam um bocado das suas vidas e vivências...
Gosto mto de relógios de parede. Recordo um em casa duns tios que era estridente no seu troar as horas, mas mto belo. Logo, gostei de ler este post.
ResponderEliminarVoltei e com novas histórias da viagem.
Vais 5a f ao forum Romeu Correia á entrega do prémio de literatura da cidade de Almada?
Bjs
TD