Embora não seja muito antigo, ainda sou do tempo da existência de vários jornais no Bairro Alto.
O que já não conheci foram as redacções povoadas de máquinas de escrever, que soltavam músicas desordenadas, a várias velocidades e enchiam os cestos de papeis amachucados...
Nem tive nenhum companheiro teimoso, como o Fernando Assis Pacheco, que nunca se desfez da sua "companheira" de tantas horas de inspiração e transpiração...
No "meu tempo" os computadores já tinham acabado com o reinado das máquinas de escrever, com vantagens para todos, apesar de ainda se usar o "MS DOS"...
As "janelas" do senhor Bill Gates só apareceram depois...
E quando tínhamos que "mudar a fita" nestas máquinas?
ResponderEliminarParece que foi há uma eternidade, e foi há tão pouco tempo.....
O que a tecnologia evoluiu nos últimos 20/25 anos é uma coisa fantástica.
Antes das janelas do snr. Gates já existiam as janelas da Apple-Macintosh....
Beijinho
MS-DOS! Tanto tempo...
ResponderEliminarBeijinho e boa fim-de-semana*
Máquina de escrever.Também usei. É engraçado como parece há tanto tempo. Um abraço.
ResponderEliminarÉ engraçado, como depois de te ler, nos vem à memória o barulho musical que faziam as máquinas.
ResponderEliminarJá parece que foi há muito tempo...
Beijitos
Pois é, daqui a uns anos os nossos jovens vão estranhar a existência deste objecto que já será mesmo de museu. Mas ainda me lembro desse tempo de que falas, Luís. Das redacções, nas horas de ponta, carregadas da "música" das máquinas de escrever.
ResponderEliminarUm abraço.
Por sinal também tenho uma, ao pé do tanque de lavar roupa...
ResponderEliminarOlha que eu ainda usei uma dessas, na Rádio Baía, em 1992/93... E era das que fazia uma barulheira descomunal!
ResponderEliminarAliás, como naquela rádio não existia um compartimento para a redacção (era uma secretária ao fundo do corredor, junto à janela) e o isolamento sonoro dos estúdios também não era completo, cheguei a ter queixas do pessoal do Desporto que, quando estavam no ar, me pediam para teclar com menos força!
Olha que estou a falar a sério!
(Mais tarde, na Voz de Almada, escreviamos à mão, mas continuei a ter queixas do pessoal do Desporto. Nesse caso, as reclamações eram porque eu fumava muito... E aí tinham toda a razão!... Felizmente, consegui - agora - largar essa dependência.)
António Vitorino
olá,
ResponderEliminarVim cá parar via Casa de Maio :)
Tinha eu 16 anitos e fiz um curso de dactilografia numa máquina pouco mais moderna que essa. Lembro-me que no fim do dia ficava com os dedos a doer tal era a força que tínhamos de fazer com eles. Só uns tempos depois apareceram as janelas de que falas ...hehe (mas ainda hoje faço uso do dito curso:) )
gostei do que vi/li e tenciono voltar, posso?
ps - e fazer documentos com cópia a papel químico? E não tínhamos a tecla delete..hehe
É verdade Maria, o que a tecnologia evoluiu nestes últimos anos...
ResponderEliminarA música das máquinas, depois o MS DOS com o ecran escuro...
ResponderEliminarDepois o branco, as cores, as janelas.
É a tecnologia no seu melhor Maria P.
É uma coisa já do século passado, Graça...
ResponderEliminarO barulho que para muitos era uma sinfonia e para outros um pesadelo, Ana...
ResponderEliminarEra outro tempo, Berta. Melhor e pior, como em todos os tempos...
ResponderEliminarTu tens é um museu, lá na tal arrecadação, Sininho...
ResponderEliminarOs gajos do desporto eram uns chatos, Vitorino...
ResponderEliminarPelo menos ficaram as histórias e as técnicas de bater à máquina, com um dedo ou com vários...
Uma das coisas melhores dos computadores é mesmo a "borracha", como tu muito bem dizes...
ResponderEliminarGostei bastante de te ver por cá, Ká...