
Uma das capas mais felizes do "boom" do rock português foi a do primeiro álbum dos "Táxi", com o quarteto (João Grande, Rui Taborda, Henrique Oliveira e Rodrigo Freitas) nortenho dentro de uma espécie de táxi, um Mercedes 180 D, daqueles bonitos, verdes e pretos...
Este Largo está de cada vez mais interessante para se vir até cá.
ResponderEliminarMesmo que não seja de táxi...
Abraço
Luís, surpreendes sempre com os teus posts. Relíquias, é o que são.
ResponderEliminarAbraço.
E depois apareceram com o "Cairo", que era um LP dentro de uma lata redonda...
ResponderEliminarVitorino
Estes já conheço! Fantástico!
ResponderEliminarBeijinho*
Relíquias de um passado hstórico do mundo da música,que bom reviver um pouco um retorno ao passado.
ResponderEliminarBom Domingo
Bjs Zita
Sabes, Luís, gosto de vir aqui, reviver um pouco o que foi fugindo da memória...
ResponderEliminarBom início de semana.
Beijitos
Eu tive a sorte de os poder ir ver ao vivo no S. João do ano passado (até fiz um post sobre isso e tudo :)...apanhei foi muito frio :)
ResponderEliminarPodes aparecer no largo, de qualquer transporte, menos de avião, Sininho. A não ser que utilizes uma das estradas que aqui vêm dar, como pista...
ResponderEliminarMas vem a pé, que este largo é um pouco alentejano, tem sombras, bancos e nada de carros estacionados. É quase um paraíso urbano...
Abraço
Acho que todos nós gostamos de surpreender...
ResponderEliminarGostava de saber se és mais Berta ou mais Helena...
Abraço
Exactamente Vitorino, de lata, com uma pintura exótica, de Cairo.
ResponderEliminarCairo!!!
Abraço
Então sabes que não há nenhum à minha vista, Maria P...
ResponderEliminarAbraço
Reliquias de um passado importante para a nossa música, Zita, que deu um pontapé no escuro e fabricou tantos roqueiros...
ResponderEliminarAbraço
E eu também gosto muito de te ver por aqui, no largo, Ana...
ResponderEliminarAbraço
Revivalismos...
ResponderEliminarDevem estar mais gorditos e carecas...
Abraço
Olha este cromos! "Táxi, não há nenhum à minha vista"...
ResponderEliminarJá cá não andam e tinham razão quando diziam: "como esta música é produto acabado da sociedade de consumo imediato..."
A última vez que tive o prazer de os ver foi num triste acontecimento: a vitória do Cavaco na primeira maioria absoluta, em 87. Fui lá gritar "Cara..o, cara..o, ao invés de Cavaco, Cavaco.
Saudações do Marreta.
Grande Marreta! Essa dos gritos, valeu.
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