Aquilino Ribeiro (1885 - 1963) nasceu há exactamente 122 anos, em Tabosa do Carregal, Sernancelhe.
Foi um dos grandes responsáveis, senão mesmo o principal, pelo meu regresso ao mundo dos livros, como leitor, através do seu "Malhadinhas", um livro ideal para quem quer recomeçar a sentir o gosto pela leitura, pela sua graça e simplicidade...
A partir desse momento li quase toda a sua obra literária, bem mais exigente e segura, e percebi a razão de ter sido um forte candidato ao "Prémio Nobel da Literatura", apesar de pertencer a um país ainda mais pequeno e encolhido, que o dos nossos dias, apesar de brincar aos "Impérios".
Na final da Primavera, andei lá por "terras do demo", a ver a casa onde ele morou e tudo ali à volta.
ResponderEliminarOs campos estavam cobertos de giesta amarela e eram um regalo para a vista.
Mas há muito que não pego num livro dele.
Vou ter de emendar isto...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEm Abril assisti a uma conferência que assinalou os 50 anos de "A Casa Grande de Romarigães" foi uma delícia, levou-me a reler Aquilino.
ResponderEliminarUm abraço Luís.
Ps. Fui eu que apaguei o anterior.
E O Romance da Raposa?
ResponderEliminarUm livro tão inesquecível como o seu autor!
Abraço
Também já não leio nada dele há bastante tempo, Sininho.
ResponderEliminarEu quando gosto de um livro, tento devorar toda a sua obra. Foi o que fiz com o Aquilino, graças à excelente biblioteca da EAM, no período em que por lá dei aulas, em aproveitava a viagem de comboio entre Santa Apolónia e Vila Franca de Xira, para ler...
é óptimo recebermos incentivos desses, para conhecer melhor os nossos autores, Maria P...
ResponderEliminarÉ sim senhor, Rosa. Inesquecível.
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