E a primeira excepção foram as declarações de um ministro (Castro Almeida) que sem ter dados ou certezas contribuiu para o festim de "notícias falsas", que começou por alimentar a tese do "ciberataque".
Provavelmente, qualquer Governo, faria a mesma coisa. Talvez não comunicasse tantas vezes à "posteriori". Não me lembro de tantas intervenções televisivas de um primeiro-ministro, que gosta de falar menos que o indispensável. Qualquer pessoa minimamente esclarecida, sabe que isso só aconteceu porque estamos num período eleitoral...
E se há coisa em que o chefe do Governo é bom, é "na arte de fingir", no palco da vida (e da política).
Não é por acaso que apesar da palha que tem saltado do seu rabiosque, continua à frente das sondagens...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Todos os pretextos são bons para mostrarem que são os melhores e lá vão atingindo o seu objetivo!
ResponderEliminarAbraço
Ele podia vender cassetes piratas nas feiras, Rosa.
EliminarE tinha compradores! 😆
EliminarE se vendesse banha da cobra também de safava...
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