Se um desses silêncios é compreensível, pelo menos para mim (o do Benfica e do Sporting em relação ao "rei do norte"...), o outro é muito mais estranho. Falo do primeiro-ministro, que tenta imitar o seu "ídolo" Cavaco, esquecendo-se que passaram trinta anos desde o tempo que este deixou de ser o chefe de Governo, e que já era criticado, por ser um político de muitas certezas e de poucas explicações.
Quando alguém é eleito para chefiar um governo, tem de dar explicações, não se pode, nem deve, remeter ao silêncio, como Montenegro fez (e faz a quase tudo...) em relação ao facto de existirem algumas dúvidas sobre as suas ligações aos negócios de família ligados ao imobiliário. Até porque quem não deve não teme...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Subscrevo na totalidade!
ResponderEliminarAbraço
Abraço, Rosa.
EliminarEspera lá!
ResponderEliminarA política é só para assalariados?
A um comentário destes apetece-me responder: "Os alemães o quê?".
EliminarA palhaçada de Trump vai sair-nos cara. Por cá também há uma palhaçada que nem quero entender.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um abraço.
Vamos ver, Graça.
EliminarO Trump muda de ideias quase à mesma velocidade que troca de gravata.
O Montenegro ainda não percebeu (acho que finge, é mais fingimento) que um primeiro-ministro, tem de estar acima de qualquer suspeita, e tem de prestar esclarecimentos ao país.