E nem estou a pensar naquele senhor com pele cor de laranja, que quer ser o "deus todo poderoso" das américas. Muito menos nas polícias. Estes são daqueles, que não têm grande interesse em fazer esta distinção, quanto mais confusão melhor...
Se nós em casa, e depois os professores na escola, fizessemos sentir a diferença prática que existe entre estas palavras, talvez todos gostássemos mais das democracias e menos nos autoritarismos...
De uma forma simplista, entendo a autoridade, como algo que é aceite e necessário, para que se possa viver com regras. Já o autoritarismo, olho para ele como algo que nos é imposto, e por isso mesmo "obrigatório" e muitas vezes também "injusto".
Mas nem precisamos de sair da família, onde se confunde e mistura, tanto estes dois termos, pais que querem ser os "melhores amigos dos filhos" e "polícias", quase em simultâneo. Claro que nunca dá bom resultado. Ser pai não é ser uma coisa nem outra...
Não é por acaso que se utiliza a autoridade moral e ética, como exemplos da prática humana. Já em relação aos autoritarismos, eles o que querem menos saber, de morais ou éticas...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
"Não é por acaso que se utiliza a autoridade moral e ética, como exemplos da prática humana." E está tudo dito. Reflexão oportuna.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um abraço.
Infelizmente, estes tempos geram demasiada confusão entre estas duas palavras, fora e dentro do país, Graça.
EliminarE sim, é o nosso exemplo (a tal autoridade moral e ética...) que nos define como seres humanos e não as teorias...
Não há regimes perfeitos, todos são imperfeitos!
ResponderEliminarComo não há homens perfeitos, todos têem a sua dose de imperfeição!
Mas o que se está a passar com a nossa extrema-direita e com o candidato republicano dos EUA, sai da linha da perfeição e imperfeição.
EliminarAnda mais pelo absurdo e burlesco, é o "vale tudo"...