Quando vejo uma família mais numerosa (coisa rara, diga-se de passagem...) rente à praia, lembro-me sempre das férias da minha infância, em que aos fins de semana toda a família se juntava (parecia quase um acampamento de indios...).
Eram os avós, os tios, os primos, uma imensidão de gente...
Não consigo perceber muito bem o que aconteceu à "família", sei apenas que apenas os casamentos, baptizados e funerais, são pretexto para nos encontrarmos...
O óleo é de Giner Bueno.
subscrevo.
ResponderEliminarbom domingo.
beij
Como te compreendo. Como tantas outras coisas foi-se diluindo no tempo, nas modas ou na vida.
ResponderEliminarEna, pá! Era assim mesmo! Os irmãos, os primos, os tios, as criancinhas dos irmãos e mais os/as cunhadas... E mais o namorado da irmã mais nova... Era isso mesmo! Atualmente as pessoas tornaram-se todas muito independentes.
ResponderEliminarJá acabaram as férias?
Beijo
É verdade, Luís e infelizmente!
ResponderEliminarOs meus avós paternos tiveram nove filhos, os maternos oito e todos os pretextos eram bons para ajuntamentos - a adiafa da apanha da azeitona, o fim das vindimas, a matança do porco, a Páscoa, o Natal...
Na geração dos meus pais o máximo que houve foi três filhos e na minha também...
Agora, como dizes, os ajuntamentos só acontecem nos tais "eventos"!
E dizemos sempre o mesmo, que nos devíamos juntar mais vezes mas voltamos as costas e tudo continua na mesma! :-((
Abraço
Pessoalmente lembro-me que de manhã íamos à praia, logo a seguir os meus pais, avós e o arroz de cabidela + o garrafão de cinco litros acampava-mos na mata da Trafaria.
ResponderEliminarBelos tempos.
Luís... Eis o meu novo covil:
ResponderEliminarhttp://oslugaresdemim.blogspot.pt/
Beijo amigo,
Margarida
(irreversível)
*já te sigo novamente
quando me desejaste bom domingo, eu já tinha postado esta "coisa", Piedade.
ResponderEliminarpara não deixar o largo completamente abandonado, "programei" duas postas...
sim, Helena, nas modas e na vida.
ResponderEliminaras modernices fazem com que se percam as coisas que o dinheiro não compra...
independentes e solitários demais, Graça.
ResponderEliminareu sei, Rosa.
ResponderEliminara minha mãe durante anos lutou contra a corrente, a tentar juntar todos os irmãos, pelo menos no Verão, mas o "tempo" derrotou-a...
eu como sou do Oeste, assim de almoços no pinhal, lembro-me dos próximos da Nazaré, Carlos.
ResponderEliminarnão me lembro do garrafão de cinco litros, mas lembro-me do "tachão" de arroz de tomate embrulhado em jornais, dos panados e dos conjuntos de pratos e copos de plástico. :)
já lá estive, Margarida.
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