Das marcas que me lembro desde sempre, de uso doméstico, há duas que têm resistido ao tempo, com sucesso e sem medos da concorrência.
São a "Vaqueiro" e a "Skip". Ambas sacodem a "concorrência" graças à qualidade...
Olho para o lado e não encontro a "Planta", o "Omo", a pasta "Couto" (mesmo sendo medicinal...) ou a "Farinha do Amparo"...
A imagem é de 1967...
Luis,
ResponderEliminarEntão não se pode comentar o post anterior?
É que, depois de um mês ou mais de ausência nos blogs amigos, mas por motivos profissionais, estou de regresso e as tuas palavras surpreendem-me.
A blogosfera está mesmo assim?
Vou conferir... e não nos prives de te ler.
Um abraço
... mas da farinha Amparo ainda há aí umas reminiscências, eheh.
ResponderEliminarBjos
Salivei... :)
ResponderEliminarBeijinhos
Sou de uma fidelidade "canina" à Vaqueiro e ao Skip! :-))
ResponderEliminarAbraço
a pasta couto ainda por cá anda, basta ir à "vida portuguesa", da catarina portas.
ResponderEliminarum grande abraço
jorge
Que saudades! Há marcas que foram tão importantes e de facto algumas ao fim de tantos anos ainda sobrevivem, sinal que são bons produtos.
ResponderEliminarEu adorava o Presto, pois acreditava que os glutões existiam e ficava muita vez a olhar para o alguidar à espera de ver as bolhinhas verdes.
Muito engraçado.
a vaqueiro mantém-se, skip troquei por ariel, mqs continua a haver o omo, a farinha amparo... a velha couto, de facto não sei!
ResponderEliminarmas esse rolo de carne está com bom aspecto, cheira bem!
beijinhos
foi um desabafo apenas, Meg.
ResponderEliminare esqueci-me da farinha branca de neve, Lúcia, também continua em grande...
ResponderEliminare fizeste-me sorrir, Cris.
ResponderEliminarsomos, Rosa...
ResponderEliminarclaro Jorge, mas a loja é quase um museu...
ResponderEliminaros glutões gulosos, também são do meu tempo, Anita...
ResponderEliminarnunca mais vi o OMO, que lavava mais branco, Gaivota...
ResponderEliminarpois há, a farinha Branca de Neve...
ResponderEliminaranõezinhos também há por aí alguns.
um beijo grande luís
se há, Maré...
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