Ao olhar para esta fotografia, parece que os cacilheiros vão chocar, quando na verdade estão a mais de duas dezenas de metros...
Pois é, muitas vezes que aquilo que parece não é...
Claro que não estou a pensar no Isaltino, na Fátima ou noutra personagem das nossas telenovelas, entre o político e o policial, capazes de brincar à justiça, até à exaustão.
Estava a pensar em coisas mais simples, como um banal reflexo no vidro, capaz de nos ludibriar e fazer pensar em coisas absurdas.
Não gostasse eu de pensar e escrever coisas absurdas...
Absurdas? Absurdas são as realidades políticas. Um abraço
ResponderEliminarPois é. As coisas nunca são o que parecem: ou são melhores ou são piores...
ResponderEliminarUm abraço, Luís.
bem, sempre ouvi dizer que os olhos vêem o que querem ver.
ResponderEliminarOlha o caso de Narciso.
eu, o que estou a ver, daqui, é que os barquinhos não tarda nada, atiram com os passageiros à água. :)
um beijo Luís
É uma grande verdade, e já o tenho dito várias vezes. Nem tudo o que parece é,e isso aplica-se a tanta coisa.Diz-se que cada um sabe de si e que Deus sabe de todos, e assim é.
ResponderEliminarNão devemos julgar,nem condenar.
Devemos sim estar atentos e tentar perceber e compreender.
Às vezes basta pormo-nos no lugar do outro.Tão simples como isso.
E devemos estar atentos à nossa intuição, pois ela diz-nos muita coisa, muita mesmo.
Agora vou de ferias.
Fique bem.
O absurdo são os outros e não o que escreves, eles é que nos deixam com cara de "ó", quando achamos que já vimos e ouvimos tudo.
ResponderEliminarBeijinhos
completamente absurdas, Helena.
ResponderEliminare depois a justiça é um "caracol"...
boa imagem, Graça.
ResponderEliminare variam de olhar para olhar...
exactamente, Maré...
ResponderEliminarmas neste caso não havia perigo de "abalroamento"...
eu faço muito isso, Anita...
ResponderEliminaré verdade, Cris.
ResponderEliminarnunca vimos tudo. a esquína tem sempre mais surpresas...