Embora actualmente seja impossível encontrar um lugar como este (felizmente...), com esgotos a céu aberto e habitações de madeira, sem condições dignas de habitabilidade, retratado magistralmente por Alfredo Cunha, na Amadora, em 1974, com relevo para a criança, quase num precipício, ainda se morre de forma completamente absurda, como as três crianças do incêndio de hoje no Pinhal Novo.
Não vou fazer juízos de valor sobre estas mães, irmãs, etc, nem tão pouco sobre a vizinhança que nunca tinham visto as crianças por ali...
Digo sim, que é muito triste, ver crianças a morrerem desta forma, no nosso país.
É sempre um choque ouvir notícias destas. Ficamos completamente sem palavras...
ResponderEliminarBeijinho, Luís
Numa casa bem perto da minha, abandona-díssima, onde dois sem abrigo descansam, só de noite, ateou-se "milagrosamente" um fogo em dia frio. Lá ninguém fuma ou sequer cozinha. Consta que terá sido o dono... seguros?
ResponderEliminarDesta vez não não morreu ninguém. Uma vizinha apercebeu-se cedo... e do seguro ninguém lucrou nada.
Esta país podre cheio de criminosos-podres é... assim. :(
Horrível. E não foi o primeiro, nem será o último, infelizmente, porque estou eu aqui, tristemente, me lembrando de outros que aconteceram.
ResponderEliminarBeijinhos
as notícias que chocam sempre e que não se solucionam os motivos da origem...
ResponderEliminaresta foto levou-me a luanda, ainda há muito pouco tempo... estava (é) assim, tantooooooooooooo
beijinhos
Há algo de errado, isso é certo, Luís.
ResponderEliminarHoje ouvi uma entrevista da mãe das crianças, impressionou-me, chocou-me o tom "leve" como aquela mulher estava ali, na telvisão, assim como se estivesse a falar de algo normal...
ResponderEliminarNão entendo certas coisas, não sou capaz de entender certas pessoas.
Eram crianças...
Beijos, Luís M.
não sei porque ao ler o teu "post" me lembrei do "Leopardo"....."é preciso que algo mude para que tudo fique na mesma..."
ResponderEliminar.
um beijo
triste
ResponderEliminarmente
escravos de uma pátria igual.
bjs
Normalmente, a pobreza de espírito decorre da outra... e as crianças são sempre o elo mais fraco!
ResponderEliminarBjs
é verdade, Maria...
ResponderEliminarcheio de tanta coisa, Sarasvati, de tanta irresponsabilidade...
ResponderEliminarsim, Cris. cada vez me convenço mais que há pais que nunca deviam ter filhos...
ResponderEliminarsim, Gaivota.
ResponderEliminarcom todos estes casos que envolvem crianças, fico sempre com a sensação que as instituições responsáveis pela sia protecção funcionam de uma forma completamente obtusa...
sem dúvida, Helena.
ResponderEliminarsim, sem qualquer culpa, de consciência tranquila, M. Maria Maio.
ResponderEliminaré o nosso fado, Gabriela...
ResponderEliminarescravos, vitimas, sei lá, Maré...
ResponderEliminaré verdade, Paula...
ResponderEliminar