Quase todos nós temos um café, que frequentamos mais que outros, por várias razões.
O meu café é o "Repuxo", na Praça Gil Vicente, quase na fronteira entre Cacilhas e Almada.
Habituei-me a frequentá-lo num ambiente de tertúlia, que chegou a reunir quase uma dúzia de pessoas, ligadas à cultura e história local.
Alguns dos tertulianos foram-se afastando, mas eu e mais dois ou três teimosos, continuamos fieis ao sabor inconfundível do café "chave d'ouro" e das conversas que ainda se prolongam nas manhãs de domingo, sobre o que aparece na mesa.
Depois de ter estado fechado para obras e mudança de gerência, reapareceu na sexta-feira.
Está diferente, mais modernaço, com novas funcionárias, que ladeiam o Manuel, que tem conseguido sobreviver a todas as mudanças. Hoje disse-lhe em jeito de graça que ele agora está muito bem acompanhado, ele sorriu e disse-me que até se sente mais novo...
Saudades disso, não era habitué, mas um papinho jogado fora num café, sempre rolava num final de tarde, no fim de semana. No Rio, não há muitos cafés, mas vão aparecendo um ou outro com ar de bistrô.
ResponderEliminarBeijinhos
e tem muito bom ar o teu refúgio....:))))
ResponderEliminarbeijo. neste domingo quase solar.
E novas tertúlias e tertulianos se andam aconchegar no teu Café-abrigo, em redor da tua mesa.
ResponderEliminarpena não ter um assim....aqui por perto...
ResponderEliminar:) ainda um dia hei-de ir lá tomar café, já que recomendas! beijos.
ResponderEliminarGosto de um bom "chave d'ouro" mas...um "Nicola" faz as minhas delícias!:)
ResponderEliminarBeijos, Luís M.
Muito acolhedor o teu café. As tertúlias são interessantes. Umas desaparecem. Outras aparecem...
ResponderEliminarMas é bom ter um café onde encontar os amigos.
Um abraço, Luís
Dos "nossos" cafés onde vamos sempre deixando um pouco de nós e onde as palavras, tanta vez, são conversas lentas, longas e que perduram anos a fio. gostei.
ResponderEliminare fazes-me lembrar tempos idos
ResponderEliminarem que à sucapa do meu pai, nos reuniamos no único café da aldeia "frequentável", para dissertar sobre política, contar anedotas sobre o Samora Machel, falar do universo que era estudar na universidade,coisa a que não podia aspirar, e de que os meus amigos usufruiam...que maravilha!
" e tudo o vento levou"
beijos Luís
aprende-se sempre nas conversas de café, Cris...
ResponderEliminarimagina agora, todo nvonho, Isabel...
ResponderEliminarainda bem, Tchi.
ResponderEliminarnão se pode ter tudo, Teresa.
ResponderEliminarfazes muito bem, Alice.
ResponderEliminargosto do nicola, do delta e claro, deste "chave d'ouro", M. Maria Maio...
ResponderEliminarnestes tempos desaparecem mais do que aparecem, Graça...
ResponderEliminaré o caso deste, Helena, já são mais de quinze anos de palavras, olhares e sorrisos...
ResponderEliminarsim, há coisas que não voltam, Maré...
ResponderEliminarEstá bonito! Essa esplanada é bem apelativa.
ResponderEliminarapelativa e agradável, Paula.
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