As eleições no Comité Olímpico Português, com a vitória esmagadora do comandante Vicente Moura, o tal que em Pequim, ameaçou saltar do "barco", assim que ele começou a meter água, explicam em grande parte as razões, de apenas termos trazido duas medalhas e não a meia dúzia que estava ao nosso alcance.
É demasiado óbvio que os nossos atletas profissionais não podem continuar a ser dirigidos por dirigentes "amadores" e incompetentes, que só se lembram da existência dos Jogos Olímpicos, meia dúzia de meses antes da sua realização.
Provavelmente daqui a quatro anos, em Londres, os problemas de sempre do nosso desporto continuarão a viajar com a comitiva. E as medalhas continuarão a tapar a incompetência dos "comandantes", com mais vocação para ratos de porão que para navegadores...
A fotografia que retrata a incúria no Ginjal, parece não ter nada a ver com a temática, mas claro que tem. É o melhor retrato deste nosso "deixa andar"...
É lamentável que o homem se tenha voltado a candidatar, depois do que afirmou em Pequim.
ResponderEliminarÉ ainda mais lamentável que ninguém controle, a não ser o próprio COP, quem é a comitiva portuguesa (leia-se "convidados do COP") que costuma acompanhar o senhor agora novamente eleito.
Pior do que isto só mesmo ter sido eleito um homem que não tem o apoio dos atletas olímpicos...
Beijinho, Luís
É uma vergonha!
ResponderEliminarBeijos, Luís M.
Tem toda a razão
ResponderEliminareste país continua
a funcionar por tribos
Assim não há barco que reme
é só mais um...
ResponderEliminare como me chocou a falta de postura, dignidade e coerência na altura.
e é tão pobre de Homens o meu país!...
Um beijo grande Luís
falo-te um destes dias
é uma vergonha a eleição deste senhor.
ResponderEliminarmas parece que as pessoas não se olham ao espelho, Maria...
sim, M. Maria Maio, não há palavras...
ResponderEliminartribos quase sempre "mafiosas", Mar Arável, mais preocupadas com os interesses pessoais que pelos colectivos...
ResponderEliminarsem dúvida, Maré...
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