quarta-feira, outubro 22, 2008

Fado Triste

Foi assim em 1928, numa edição da Sasseti, com a voz de Margarida Ferreira...

Oitenta anos depois, o nosso fado não mudou muito, apesar das várias variações que surgiram desta nossa canção, à qual não foi indiferente o aparecimento de excelentes fadistas...
Guitarristas também foram aparecendo muitos, dos bons.
Oportunistas também nunca faltaram ao longo deste tempo, de Salazar a Sócrates, para escreverem no papel, o nosso "fado triste"...

12 comentários:

  1. O nosso fado triste. Nostálgico. A falar de nós...
    Um abraço Luís.

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  2. Sempre gostei de fado, uns mais que outros. Mas gosto especialmente é das vozes, timbres e modos de alguns que cantam o fado.

    Hoje comemora-se os 99 anos(oficiais) do nascimento da Hermínia.

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  3. Sinceramente já começo a achar demais este "fado triste - triste fado o nosso"...

    Não tenho nada contra os fadistas, agora o resto...

    Beijos, Luís M.

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  4. do triste fado que nos "inscrevem" quotidianamente, tanto para se dizer...

    do outro..."silêncio, que se vai cantar o Fado"

    beijo Luís

    maré

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  5. um fado que deprime...e angustia....e nos rouba o mar....

    .



    beijo LUis.

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  6. Não sou grande amante de fado, para falar verdade.
    Mas não digas que o fado não mudou!
    Antes andava de pé descalço pelas vielas de Alfama.
    Agora canta-se com xaile de seda e "cachuchos" nos dedos.
    Quando a casa de "trabalho" fecha, vai recolher a penates para uma outra casinha, cedida pela Câmara, pela qual paga quase nada.

    Ai Fado, Fado, quem te viu e quem te vê:)

    Abraço

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  7. sim, a falar de nós, Graça, com e sem aproveitamentos...

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  8. eu também, Patti.

    e nunca tivemos tão boas vozes como na actualidade...

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  9. fados tristes, tangas, servem sempre a alguém, infelizmente, M. Maria Maio...

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  10. sim, há que diferenciar a bonita canção dos outros fados, com gente de voz tão "rafenha", Maré...

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  11. o fado, fado, mudou, Ana.

    modernizou-se e embelezou-se...

    agora o outro fado, continua igual. basta vermos como se governava no século XIX...

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