Mesmo assim, sente-se que algo está a mudar. Há várias vozes que começam a tentar encontrar a forma mais eficaz, de se combater as provocações diárias do grupo de "pseudo-fascistas" (acho que nem eles sabem muito bem o que são, para além de populistas e oportunistas...), com assento parlamentar.
Até porque até agora, o combate não tem sido muito feliz, dentro e fora do Parlamento.
A semana que passou foi um bom exemplo. Desde o advogado que chefiou um dos partidos mais estranhos da nossa democracia e que apresentou uma queixa na justiça para a extinção da "seita", ao deputado socialista que se levantou de um estúdio televisivo, onde debatia com um "provocador" (que conseguiu o que queria...) e quase que se fingiu uma "virgem ofendida".
Ambos fizeram o que o "bando" esperava (deve ter dado umas gargalhadas sonoras à conta dos dois "papalvos")...
Eu penso que só quando se chegar à conclusão de que a televisão das notícias existe para informar e não para entreter e polemizar (provavelmente, já não se consegue lá chegar, porque as notícias são quase sempre transmitidas como "folhetins novelescos"...), é que as coisas mudam.
Quando fizerem com o senhor Ventura, o que já fizeram com o "animal feroz" (deixá-lo a falar sozinho à porta do tribunal...), as coisas começarão a mudar.
Só não sei se quem manda nos canais informativos está muito interessado nisso, assim como os vários comentadores do "nada", que falam na televisão e escrevem nos jornais.
Sim, apesar dos nomes das suas antenas, há bastante tempo que eles vivem mais da "confusão" que da informação...
(Fotografia de Luís Eme - Cacilhas)
A relação entre André Ventura e as televisões interessa às duas partes. Ambas necessitam de audiência. Ao primeiro dá votos e às segundas receitas publicitárias. A chatice é se a coisa começa a dar para o torto, como ontem com o execrável comportamento do jornalista e comentadeiros. Estiveram ao nível do Rodrigues dos Santos na entrevista ao Paulo Raimundo!
ResponderEliminarO problema é o esse senhor ser muito completo. É bom a ofender e atacar, da mesma forma que também é um às a fazer-se de vítima, a armar-se em "coitadinho"...
EliminarDa cerca sanitária ao rodeio idiota!
ResponderEliminarSempre foi difícil combater a estupidez ordinária transvestida de "chico-espertice".
EliminarSó querem protagonismo. O melhor é deixá-los mesmo a falar sozinhos. Embora haja coisas que precisam de ser ditas e contrariadas.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um abraço.
Espero que percebam que é a única forma de os derrotar, Graça.
EliminarA única coisa que se deve fazer é desmontar as suas artimanhas e apresentar provas de que passam o tempo a mentir, sem lhes dar tempo de antena.
Subscrevo na íntegra.
ResponderEliminarRecuso-me a comentar seja o que for relacionado com os ditos cujos.
Abraço
Quanto menos atenção lhes dermos, melhor, Rosa.
EliminarEm relação aos cartazes, em vez de se ter feito todo este alarido, alguém devia ter publicado um cartaz de resposta, ainda mais provocatório, do género: "O lugar dos fora da lei da extrema-direita é na prisão".
(que bom assistir ao regresso da "comentadora permanente" do Largo)