terça-feira, janeiro 07, 2025

As coisas ainda são mais graves do que aquilo que pensava (nas redes sociais)


Ontem, quase por um mero acaso, assisti a uma reportagem transmitida no Jornal da Noite da SIC sobre as "mentiras" difundidas nas redes sociais, protagonizada por vários jovens estudantes franceses, que fizeram um trabalho de pesquisa, utilizando o "google" e o "tik-tok", sobre a primeira viagem do homem à Lua e também sobre a primeira vez que esta foi pisada pelos humanos.

Foi uma reportagem bem elucidativa do que se "aprende"  e do que "informa" esta rede social...

Enquanto o "google" oferecia aos jovens as datas certas e os nomes certos, destes acontecimentos históricos, o "Tik-tok" falava deles como se se tratasse simplesmente de uma "invenção americana", ou seja, como se nada daquilo tivesse acontecido...

Não fazia ideia que fosse possível acontecer algo do género, que se alterasse a história da humanidade, apenas porque não se gosta do que aconteceu. 

As coisas que se passam nas redes sociais são ainda mais graves do que aquilo que pensava...

Adenda: Nem de propósito. Desde a manhã de hoje (8 de Janeiro), que tem sido difundida a notícia de que a META vai deixar de controlar a desinformação, a mentira, na sua rede...

(Fotografia de Luís Eme - Sobreda)


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