Durante muitos anos o nosso poeta maior foi considerado "maluquinho", por ter várias pessoas dentro de si, mesmo que lhes conseguisse oferecer uma boa vida poética.
Mesmo que continue a não ser a coisa mais normal do mundo, tornou-se menos estranho, escrevermos, e até falarmos, que habita mais alguém dentro de nós.
E tanto podem ser "os nossos queridos", como os nossos "malditos fantasmas"...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Pois... os nossos "eus"... os conhecidos e os desconhecidos.
ResponderEliminarOu os avatares... :-)
É isso mesmo, "Menina Marota". :)
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