Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto a 6 de Novembro de 1919.
Cresceu na Casa da Granja...
Casa branca frente ao mar enorme,
Com o teu jardim de areia e flores marinhas
E o teu silêncio intacto em que dorme
O milagre das coisas que eram minhas.
Casa que ficava frente ao Mar...
De todos os cantos do mundo
Amo com um amor mais forte e mais profundo
Aquela praia extasiada e nua
Onde me uni ao mar, ao vento e à lua.
O "boneco" é do António.
Luís,
ResponderEliminarPorque perguntas se as histórias são todas minhas? Parece-te que as publicaria se não fossem? Claro que são minhas. Esta última, por exemplo, é um excerto de um romance "A outra história", pronto para editora, na gaveta, à espera de editora.
Mas são todas minhas.
Um abraço.
Perguntei, por me ter ficado a sensação de que faziam parte de livros, que eram extraídas.
ResponderEliminarComo não fazes qualquer referência a outros autores, apenas quis confirmar que eram tuas, Berta...
É uma pena terem de permanecer na gaveta... mas este país é uma coisa estranha, como todos nós sabemos, onde a qualidade está longe de ser uma primeira escolha.
Abraço e continua a escrever, nem que seja para nós que te visitamos, para ti e para a gaveta...
Luís,
ResponderEliminarAproveito para acrescentar isto: uma ou outra dessas pequenas histórias que aparecem n' As Pequenas Coisas são retiradas de dois livros que tive a sorte de publicar: "Lenços Brancos" e "Pelo Verde dos poios". Mas são minhas. Pareceu-te difícil de acreditar que sou capaz de escrever?
Confesso, mas não leves a mal, que a tua pergunta me deixou um pouco incomodada. Mas já a percebi. E obrigada por achares que os textos têm qualidade.
Um beijo.
Nunca tal me passou pela cabeça...
ResponderEliminarA pressa de navegarmos na "blogosfera" tem destas coisas, nem sempre explicamos as coisas como devemos...
Fiquei curioso com os teus livros. Temos de fazer uma "permuta"...
Abraço
Sophia, o nosso verdadeiro prémio nobel...
ResponderEliminare só um dia depois de mim...
ResponderEliminarObrigada por nos trazeres Sophia.
ResponderEliminarUm abraço.
Tamb�m Sofia
ResponderEliminarbelo
è sempre bom recordar essa extraordinária mulher e ser humano, que era e é a Sofia
ResponderEliminarSe os poemas os sei quase de cor, não conhecia a esplêndida caricatura do António.
ResponderEliminarAliás, como quase todas as que têm sido publicadas.
Em criança, fui muito à Granja, a casa de um irmão de Sophia (o Gustavo, que também já não deve ser vivo).
A casa estava meio arruinada porque o dinheiro não abundava, mas sempre a achei linda.
Não era essa, em frente ao mar imenso...Gostava que tivesse sido.
Assim teria uma lembrança de oiro...
Bela homenagem a Sophia.... poesia....
ResponderEliminarOlá, Luís. Desafiei-o para uma corrente literária no Corta-Fitas...
ResponderEliminarÉ mesmo Luís Galego...
ResponderEliminarera mais merecido e mais pacifico...
Parabéns "menina sem nome", com algum atraso, mas tu é que não avisaste...
ResponderEliminarabraço e uma flor para ti
Foi um prazer, Graça...
ResponderEliminarSofia é sempre bela, "Mar Arável"...
ResponderEliminaré mesmo "Almada", a Sophia escreveu como ninguém...
ResponderEliminarEu acho que não conheço a Granja, Sininho.
ResponderEliminarMas tu és uma mulher do norte, como a nossa Sophia, e conheces...
Também gostei muito deste boneco da Sophia, com aqueles olhos tão azuis, céu e mar...
é a homenagem à poeta do nosso mar e da nossa claridade, Maria...
ResponderEliminarOlá Teresa.
ResponderEliminarGostei de te ver por cá.
Pois a corrente... sou um safado de um anarquista, com pavor a correntes...
uma caricatura espectacular para a senhora que povoou a infância de poesia.
ResponderEliminar(obrigada luís eme.)
A caricatura do António é óptima...
ResponderEliminarmas melhores são as palavras da Sophia...
Gostei de ver por cá, do teu perfume azul...